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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Caminhar por Si e Ter o Mérito da Colheita

Chegar ao cume, por si mesmo!
Foto: Eric Lon

Nuvens que preenchem o céu nos mostram que a beleza da vida, assim como nossos ideais e pensamentos, tem uma duração passageira, mas que faz parte de uma continuidade.

Assim como nalgum momento as belas imagens que passam nos desenhos formados pelas nuvens, retornarão para a terra em forma de chuva, nosso pensamento algum dia deverá tornar-se realidade, seja pelas nossas ações, seja pela manifestação de nossos desejos que atraem as ocorrências.

Nestes anos todos, a vivência tem sido variada, e se por vezes o cotidiano nos faz revisar e questionar o que fazemos, por outro lado, esta mesma continuidade da vida nos mostra que, citando o I-Ching, "a perseverança num caminho correto é favorável".

E o que seria este caminho correto que alguns buscam?

Veja, para o preguiçoso, apenas o que é fácil e cômodo lhe parece bom.

Para o oportunista, nada melhor do que aproveitar-se do trabalho dos demais.

Assim como na natureza, as pessoas também manifestam estes comportamentos.

Outros anseiam por algo que lhes parece uma vida pacífica e sem problemas.

Mas a falta de problemas não indica necessariamente uma vida agradável. É necessário algum vento para que as sementes das árvores possam se espalhar e florescer.

Os aventureiros buscarão o estímulo da busca, do desafio. Alguns se arriscarão de forma imprudente. Outros serão buscadores da vitória interior, de conquistar a si mesmos.

É muito fácil para alguns, aprenderem algumas palavras vazias de alguma revista destas populares, e apregoar um aprendizado que não tem.

São os tais pseudo-pesquisadores de livretos de bancas de revista, os que fazem um curso  rápido qualquer, de preferência quase gratuito, ou que simplesmente tomam para si o trabalho de outros e se intitulam meritórios "mestres".

Lábia de vendedor é usada para inventar algo que parece "papo cabeça" e enganar os incautos iludidos com tantas estórias inventadas. Mas esquecem de observar como alguém de repente aparece apregoando milagrosos conhecimentos sem nunca ter estudado, ou sem que ninguém jamais soubesse. Relatos que mudam de palavras e conteúdos a cada dia sem qualquer consistência.

Mérito representa algo que é merecido. O grande mérito é a sucessão de méritos reconhecidos por outros que tenham tanto ou mais méritos. Só então, do acúmulo de grandes e merecidos méritos, chega-se a vislumbrar a glória.

E um dos primeiros passos é aprender a dar graças pelo aprendizado. Agradecer publicamente, dar os créditos a quem tem ensinou. Mesmo se fores fazer uma citação de um texto, deves agradecer dando os créditos senão tudo que obterá será mais e mais Karma. Então se podes ter Dharma, uma benção positiva, por que deixaria de fazê-lo? É acaso algum tipo raríssimo de semideus que herdou tantos poderes que não precisa de ninguém?

E mesmo assim, se agradeceres falsamente, achando que de uma vez apenas tiras o peso do karma de tuas costas, se engana. O falso agradecimento, a pessoa mal agradecida, apenas coleta mais e mais karma e a pouca energia que pensa ter tomado, correrá para longe e será muito mais difícil reconquistar.

Neste muitos anos, décadas, foram incontáveis os milhares de banhos de água fria, jejuns, purificações, caminhadas na mata, metas a buscar, etc., para aprimoramento e aprendizado das energias. Exercícios, estudos.

Reinícios fazem parte da busca.

Certos aprendizados não são apenas intelectuais, não podem ser apenas anotados.

Isto se deve a correspondência e a relação direta entre os diferentes reinos.

Se falo por décadas de tarot, numerologia, práticas de magia, meditação, etc., falo também de atividades que são absolutamente básicas e que dependem umas das outras para o efetivo aprendizado.

É muito fácil eu colocar a mão na sua testa e lhe dar a visão para jogar cartas. Você pode até pegar meus escritos e intitular-se perito em ocultismo, numerologia, magia, o que for. É como uma pessoa comum pegar a roupa de um soldado e ir direto para o front de guerra! Ou vestir-se de policial por conta própria. Mas qual será a raiz, o que realmente estará dentro de você? Respondo: Só aquilo que tu cuidares por ti mesmo.

Pode-se ganhar um brinde espiritual. Trata-se disto. Adquire-se um talismã, uma benção.

Mas mesmo assim, será necessário o trabalho prático com os elementos, as direções, os planos e dimensões.

Se não cuidares do que recebeste, ao cabo de pouco tempo perderás o presente. Lembre, não é teu, é do universo e a ti é dado para que cuides bem e trabalhe para fixar e aprimorar!

É necessária a prática de algum tipo de disciplina adequada a você para que aquilo não sejam apenas palavras que se falam ao vento ou nas rodas de bate-papo. E que serão perdidas e esquecidas.

Mesmo que você escute as palavras verdadeiras de um mestre, lembre que estas são como sementes que devem ser plantadas num solo preparado, cuidado e regado regularmente. E os frutos, deverão seguir também este ciclo até que em você, seja gerada sua própria plantação, sua própria floresta, seu próprio lugar no mundo.

Um dom que não é usado é apenas um grande peso nas suas costas!

Um dom, uma iniciação que não forem preservados, será perdido, mas ainda assim, estará sujeito a responsabilidade! Deixaste o bastão atirado pelo caminho, mas mesmo assim, logo adiante já estarão te esperando os momentos em que precisarás deste bastão que desdenhaste.

E não importa se já tens títulos e mais títulos nalguma outra área. Poderá ser teu maior castigo ou então, isto poderá lhe ajudar, se tiver humildade, para o aproveitamento e aprendizado das lições que lhes forem passadas.

Sem humildade, de nada adianta, por exemplo, se você for mestre em Karatê e buscar o aprendizado em panificação! Terá que começar de zero, lavando panelas como qualquer aprendiz de cozinha.

Ninguém chega algum dia a ser mestre sem a capacidade de ajoelhar-se para iniciar um novo aprendizado com respeito e perseverança.

E o que um valoroso faixa preto em Karatê teria a ver com saber preparar deliciosos pães, doces, bolos? Simplesmente por primeiro, ser perito em tratar os outros na pancada tem sua serventia quando se usa este conhecimento para controlar e disciplinar a si mesmo, ao invés de impor-se na marra. E porque mesmo o mais valente lutador (poder físico) terá que saber alimentar os demais (poder espiritual).

Tens mais amigos se fores um bom padeiro e cativares pela gentileza, pelo coração (sabedoria), do que se tornar um tirano (vaidade) e fazer as coisas serem a sua maneira na marra, como uma criança teimosa e mimada, quebrando tudo quando contrariado.

Muitos são os que querem o conhecimento, o poder, alguma meta. Mas sem alicerces verdadeiros, tudo que conseguirão será uma efêmera e falsa passagem por algum degrau um pouco mais alto, mas jamais conhecerão o cume da montanha.

Os mestres, de todas as escolas esotéricas e linhas de espiritualidade se conhecem entre si e só os tolos vestem trajes que não lhes cabem.

Pode-se roubar um diploma, um livro, mas nunca o verdadeiro mérito de saber e criar realmente seu conteúdo e assim, poder tranquilamente recriá-lo a qualquer momento.

Quando tens tua própria caminhada, então começará, a saber, como flui o rio da vida e beber de suas águas.

 
P+
17/11/2010



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Veja também: 

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Consultas e atividades com Gilberto Strapazon

Consultas e Trabalhos em Magia - Portuguese text


Readings and Magic Works - English text


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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Beber Pode Ser Saudável e Ecológico

Uma Fonte de Água do Whisky (Western Highlands)
Foto: cjh44

Meditação e whisky combinam SIM!

Uma dissertação sobre o caminho do meio.


Whisky também é ecológico. O bom whisky digo.

As melhores destilarias estão situadas nas highlands ou em lugares sabidamente consagrados pela tradição ocultista, aonde existam fontes naturais de águas subterrâneas.

Todos sabem que nascentes assim, são locais energéticos, onde a manifestação das forças elementais e telúricas é elevada.

Desde a antiguidade, os druidas, bem como seus equivalentes por todos os locais do planeta, buscam as nascentes naturais pela sua força mágica e por ser um local adequado para a elevação do espírito, a realização de rituais e pelas qualidades curativas.

Portanto, beber whisky, em quantidade moderada é claro, por exemplo, não mais que uma garrafa ao mesmo tempo (risos...), é ecológico e natural.

Só para lembrar, Gurdjeff era famoso por fazer suas palestras em bares, onde bebia garrafas e mais garrafas de vinho sem ser minimamente afetado pelo álcool, o que era uma demonstração da capacidade de sublimação.


Fonte de água usada no whisky vindo de uma caverna.
Foto: The Yankee Guido


A energia da natureza, do vento, da água, do sol, está presente no que fazemos.

Oportunizar para uma relação mais harmônica, sem negar as boas coisas da civilização, é dar a chance a nós mesmos e aos demais, de uma vida mais plena.

Alegria faz parte da vida.

O ato de beber entre amigos, é um ato instintivo em todas as sociedades.

Propor um brinde, convidar para um café, até mesmo um copo d´água, são geralmente, a primeira manifestação de entendimento.

As pessoas quando estão em acordo, logo dizem: "Vamos beber a isto".

Então, vêm as diversas bebidas.

A primeira de todas é a água.

Depois vêm os chás e sucos de frutas.

Então chegam as bebidas festivas e as cerimoniais.

Houve tempo, em que as bebidas alcoólicas eram de uso exclusivamente espiritual/religioso.

Diversos povos ainda possuem algumas bebidas muito específicas, que se destinam ao trabalho espiritual.

Deve-se atentar que tais bebidas, são usadas dentro de um determinado contexto e jamais deveriam ser ingeridas sem o devido acompanhamento e orientação direta de um mestre realmente versado nas artes. E são muito poucos.

A bebida festiva, nas diversas nações, tem a finalidade de alegrar o espírito, deleitar o paladar.

E claro, como tudo, se o uso for incorreto, perde-se a oportunidade de um bom momento.

Conhecer como o bom whisky, um bom vinho ou uma bebida celebrativa é feito pode ser parte de uma viagem de características mágicas.


Gilberto Prabuddha.'.
28 de Agosto de 2003


Foto: D.Clow - Maryland
 

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ashtar Sheran e Consciência de Abundância

Sunny's UFO
  Foto: Les Flynn
Homepage: http://sunny-drunk.com

Ashtar Sheran é ao mesmo tempo um ser muito evoluído que nos visita, e um personagem de ficção místico religiosa.

Partes dos ensinamentos de sua linha foram mescladas por alguns, que juntaram doutrinas esoteróides, chegando a resultar em sistemáticas até bem castradoras e repressoras, com moralismos dignos de algumas das mais fechadas religiões ortodoxas.

Não creio que Ashtar pregue a libertinagem, mas sabe-se que o convívio saudável não faz parte da tirania, sendo-lhe avesso.

Cuidar da evolução pessoal é uma coisa. Doutrinação "psico-dogmático-moralista" é outra.

Existem alguns grupos que tem um belo trabalho com estes seres.

Sobre Federação Galáctica, realmente não existe. Existe o bem e o mal em toda parte e, a quantidade de grupos entre um lado e outro é muito grande.

E antes que alguém pergunte, já que citei moralismos, dogmas, etc., é claro que sexualidade feliz e prosperidade material fazem parte de uma consciência de abundância. A pergunta é simples: sem considerar diferenças de formas econômicas, alguém aí parou para pensar quanto custa para construir e manter uma nave daquelas? Economia intergaláctica existe de alguma maneira, mesmo que seja algum interessante sistema de trocas.

Temos o exemplo local. Por muito tempo, as modernas civilizações escravagistas pensaram que os antigos fossem da sua maneira, portanto acreditou-se por séculos que as pirâmides foram feitas por escravos. Mais recentemente, descobriram que todos eram pagos, e muito bem pagos, num trabalho em que vinham pessoas de todas as partes.

Um escravo NUNCA vai fazer algo com verdadeiro Amor.

Post publicado em resposta a tópico no Orkut.

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O ouvido dos Xamãs

O ouvido dos Xamãs
Gilberto Prabuddha

O xamã (ou shaman) é alguém que ouve a natureza e pergunta para a grande Mãe Terra sobre todas as coisas,
as criaturas que aqui vivem,
as pessoas e suas motivações, o porque de tudo.
O porque de cada coisa do universo é descoberto e sentido como parte da vida, da euforia, da alegria, da saúde.
A doença, quando surge, é porque por algum motivo, acontece um afastamento das fontes naturais de equilíbrio.
Cada estrêla do céu é uma luz que está dentro de cada ser. Toda pessoa nasce com luz própria.
Chame de energia vital, de espírito, de aura.
As diferentes manifestações do mesmo inegável princípio.
A ação daquele que tem muitos nomes.E se todos nomes são o nome de Deus,
então naturalmente o xamã veste-se como animal ou ave,
e cantando e dançando com alegria e verdadeira ciência, une-se ao tipo de energia de que precisa para trazer o equilíbrio e restaurar a saúde.

Saúde é muito mais do que um corpo sadio.
São as emoções, a alegria, os pensamentos equilibrados,
a prosperidade e abundância.
Porque pobreza e avareza são das piores doenças. Esbanjamento inútil também.
Mas desfrutar da abundância da qual fomos providos
pela existência, é a chave para a harmonia.
Equilibrar trabalho e repouso.
Repousar significa abastecer o corpo, a mente e o espírito com algo de verdadeiro valor, de acordo com sua espécie. Carinho, diversão, aventura, conhecimento, riso e canto.

Pobre do que olha uma ave feito gente
e não lhe compreende.
Um xamã aprendeu a arte de conversar com as coisas. 
Recorda São Francisco de Assis?
O santo xamã, que conversava com as plantas,
com os animais e aves.
Ele conversava com as pedras e estas lhe contavam as maravilhas dos outros lugares.
Talvez, o xamã ao invés de aprender mais e mais, simplesmente deixe de saber tanto,
e passe simplesmente a ouvir.
Um pássaro canta, o rio passeia.
Os livros também falam.
Mas a textura, está nas árvores.
O sentido, na vivência.

Paz no Coração.



segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Administrando por Objetivos


O lendário Rowan (esquerda) com o General Garcia (direita)

Administrando por Objetivos

Quando você estabelecer metas, lembre-se que as metas só serão possíveis se houver meio para isto.

Textos como a famosa 'Carta para Garcia' falam sobre capacidade de automotivação e independência na solução de problemas, mas não tem nada a ver com milagres que tantas empresas tentaram explorar e até hoje vemos isto acontecer.
E sim, sabemos que nem tudo que tem ali é verdadeiro, mas vale a estória.

Nos tempos recentes, e isto se repete a cada tantos anos, por causa de uma tal de crise que foi causada por excessos de gastos e mau gerenciamento, noutros países ou no nosso, houve muito oportunismo em cortar custos e cobrar atitudes verdadeiramente heróicas do tipo que só uma mãe desesperada é capaz de fazer para salvar a vida de um filho.
Porém a menos que o CIO tenha colocado a própria mãe para trabalhar para ele e dito que ele perderia o emprego, a mulher e os filhos, este tipo de expectativa tende mais a ser um fator desmotivador para a equipe.

Em resumo, se você precisa de resultados, lembre-se de que o pessoal da sua equipe também espera ter resultados da sua parte.
Apenas pedir, pedir, pedir para fazer com quase nada ou pouco em troca, são atitudes que vão custar muito mais no futuro, seja por trabalhos mal feitos ou incompletos, seja por falta de elementos, ferramentas de trabalho, etc adequados.

As coisas tem custo. Se a empresa não pode, ou simplesmente não quer pagar por algo, não pode esperar transformação de água em vinho.

O melhor, é ser realista, prover as necessárias condições de trabalho e liberdade inclusive, necessárias.

A Carta para Garcia, fala de alguém que recebeu uma missão sem contestar, mas note bem, não colocaram empecilhos para que alcançasse o objetivo. Realmente foi uma condição extrema, mas ele não tinha um chefe atrás dele pegando no pé. O mérito foi dele, não do chefe.

Vou repetir para o pessoal que adora usar metodologias da moda e textos motivacionais: o mensageiro recebeu uma missão mas ninguém ficou em cima dele querendo impor como ele deveria fazer. Ou seja: se tem pessoas de talento, deixe elas trabalhar! E se fizerem milagres por você, seja ao mínimo justo e dê muito mais que a porcaria de um tapinha nas costas. Valorize realmente!

A empresa é de todos. É fácil ser uma empresa grande, difícil é ser uma grande empresa. 


P+
21/12/2009 
.'.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Valor de ferramentas, terceirizações, produtividade, etc

"The minimum amount of knowledge required for the task to be carried out with an acceptable degree of success."
Foto Edward Bilodeau

Valor de ferramentas, terceirizações, produtividade, etc
05/10/2009

Revisando alguns posts, estava observando este, de 2003, em que debatiamos alternativas para continuidade de sistemas desenvolvidos em Clipper.

O resultado, foi que comentamos sobre qualidade de serviço, terceirizações, além é claro, sobre o valor das coisas.

Segue-se mais um post, que colocarei aqui mais tarde, para deixar claro que não estou dizendo que grátis é ruim, muito pelo contrário.

O que estou dizendo, é que tudo tem valor e devemos cuidar de como encaramos isto.


Esta mensagem foi postada no excelente fórum Clipper-Br do Yahoo Groups, dedicado a linguagem Clipper e linguagens do padrão xBase.


Data: Qui Jun 5, 2003 2:33 pm
Assunto: Re: X-HABOUR p/Gilberto

Carlos. escreveu:

porém vc não consegue desenvolver nenhum tipo de trabalho de alta
qualidade sem que ele receba críticas.

Pura verdade.

Sandro escreveu

objetos do xBase++. Inconvenientes do xBase++: é pago, caro e ....
.......

Ôôôpa!!!

Seguem meus comentários:


O fato de ser PAGO é justamente um critério que permite que as pessoas que estão trabalhando recebam pelo seu serviço e possam no mínimo sobreviver. ISTO É UMA QUESTÃO ÉTICA, que é justamente assegurar as pessoas que recebam uma justa renumeração pelo seu trabalho. Posições públicas de que este ou aquele software é ruim porque é "pago" induzem mais ainda, aos MAUS empresários, aos que tem visão "limitada" e aos espertalhões em geral, de que podem exigir que os outros trabalhem de graça ou por valores abusivamente baixos.

Caso você não saiba, hoje em dia muitas empresas oferecem serviço "temporário", sem nenhum vínculo legal, nem estabilidade, nem horas extras, pelo mesmo que se paga para, por exemplo, um cobrador de ônibus, que é também uma profissão digna como todas as outras.

Isto é muito ruim, pois as empresas PERDEM muito mais do que pensam ridiculamente estar economizando, pois trabalhadores temporários não geram algo importante que é conhecido por "CULTURA EMPRESARIAL".

O know-how vai embora todos os meses pelo ralo da economia mal feita.

Se você tirar o açúcar, o café fica uma droga né? Além disto, algums empresas além de fazer a nociva "economia de cafezinho", fazem pior, fazem "economia de água".

Alguns resultados disto:
  1. o conhecimento é perdido e tende a surgir uma desorganização constante. Mesmo pequenos padrões são difíceis de manter e perdem-se a cada mínima mudança na equipe.
  2. na sua maioria, os profissionais não vão fazer tudo que sabem ou poderiam;
  3. não se desenvolvem realmente muitas técnicas novas;
  4. não vai existir empenho nem motivação em alguém que sabe que vai ser descartado;
  5. é uma prática predatória, portanto, fatalmente vai extinguir sua fonte.

Ferramentas pagas, ajudam a lembrar aos seus usuários, que os técnicos também são pagos. E também que a formação técnica, como treinamento, atualização e disponibilidade de recursos para aprendizado é responsabilidade das empresas e não apenas dos funcionários. Ou por acaso alguém é maluco para comprar por conta própria uma instalação completa de algum DB só para aprender como funciona e depois dar "de grátis" para empresas que não valorizam o trabalham e pagam mal?

Grandes empresas migram para Linux e outras ferramentas, porque é "de grátis". Depois seus diretores compram um terno Giorgi Armani novinho, fazem declarações modernistas lindas de morrer (de rir) na revista Info, Exame, ComputerWorld, etc enquanto reduzem o salário e despedem programadores e analistas achando que eles também devem trabalhar de graça.

Minha posição sobre software "de grátis" é amplamente pública: 
Se não tiver alguma renumeração DIGNA para quem faz e quem mantém SOU CONTRA. 
 
Isto inclui xHarbour, Linux e tudo o mais. Tudo bem que existam alguns laboratórios com "alguma" verba governamental, mas daí a não terem uma responsabilidade de gerar resultados reais, ou seja, gerar seus próprio sustento, acho muito preocupante.

Sabem por que nos países desenvolvidos Empresários (com "E" maiúsculo) investem pesado em projetos e pagam bem suas equipes?

Simplesmente porque vivem do que fazem e seus projetos visam lucro e desenvolvimento de empresas.

Quem é que vai fazer algo assim se a empresa que trabalha não precisar gerar lucro nenhum? Se o café da manhã sempre for servido na cama, a pessoa nem se levanta mais e suas pernas atrofiam.

E não, note bem, não tenho dinheiro para pagar por todas licenças de software que gostaria de ter, por isto:
  1. uso só as que posso.
  2. uso as que estão compartilhadas no mercado e que servem também como promoção de seus autores. Está de uso corrente uma versão limitada que é free e outra que é paga, o que ajuda a manter o negócio andando.
  3. sempre presto créditos a tudo que uso. É o mínimo que posso fazerpara retribuir.
  4. considero que parte de meu trabalho assalariado é ajudar a manter estas ferramentas. Ou seja, a empresa me paga para prestar colaboração no mercado.

Foto: PaDumBumPsh

Uma coisa é termos ferramentas elaboradas com a participação de milhares de pessoas, em regime de colaboração e assistência mútua, levando ao crescimento coletivo.

Agora, outra coisa totalmente diferente é alguém dedicar-se em tempo integral para algo que é entregue sem qualquer renumeração. Vai viver de que? Papai e mamãe vão sustentar toda vida? Empreguinho que titio e padrinho querido arrumaram passando por cima de todo mundo?

Veja, nem todo mundo tem a possibilidade de estar, por exemplo, literalmente "mamando" numa empresa estatal para sair por ai fazendo propaganda do software livre, quando tem seus salários gordinhos assegurados por conta de impostos cobrados das empresas (coitadas) que tem de vender e (conseguir) receber pelos seus trabalhos. Além do que, estando assegurados pelo concurso público, alguns não se importam em tratar realmente mal os coitados dos clientes que eventualmente a empresa tenha. Qualquer problema, o governo paga a conta (ou seja os impostos cobrados...)
Claro que boa parte do pessoal do funcionalismo público é boa gente, mas não sou cretino para negar que o lixo continua todinho lá, atrapalhando quem tenta trabalhar direito.

Por favor, sugiro que repense nestas palavras, pois eu realmente não posso trabalhar de graça para ninguém. Cada vez que faço isto, a energia elétrica é cortada, falta comida na minha geladeira, eu não posso comprar sequer um sapato.

Eu adoro ensinar as coisas que sei, colaborar com os demais e me entusiasmo ao desenvolver coisas novas e sofisticadas, mas de graça, eu só mostro uma fração do que sei e posso fazer. Colaboro aonde posso, mas tenho sempre a visão de que este é meu trabalho, minha fonte de sustento, portanto, preciso fazer  propaganda e mostrar um pouco do que faço para os demais.

Quanto a ser caro, tem preço para tudo. Já comentei uma frase que vi na correspondência de uma grande empresa estrangeira que explicava que:
 "a BMW não baixa o preço se você só tem dinheiro para comprar um Chevette."


Nota:
Meus comentários são minha opinião e não refletem opiniões e/ou ideais do meu empregador.



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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Macumba pode ajudar a Telefonica e quem mais quiser, mas não é milagre

A Sandra Carvalho escreveu uma interessante matéria:
Com tantos problemas na Telefônica, quem sabe a coisa seria apelar para macumba, vudu...
Ver: Revista Info: "Macumba, vudu... qualquer coisa pela Telefônica"

Meu comentário:

Ferramentas de Magia Tradicional Ocidental.
Algumas pessoas confundem isto com religiões afro.
Foto: Greg Harder
Olha, talvez seria interessante uma mudança de abordagem.

Recorrer ao socorro de práticas como as citadas no artigo, ou então buscar as tradicionais linhas ocultistas ocidentais e orientais que remontam a milhares de anos, pode funcionar no mínimo tanto quanto buscar o auxílio de profissionais da área.

E por que digo isto? Simplesmente porque, "reconhecer que se tem um problema" já é a maior parte da solução do mesmo.

É como querer mudar algo na sua vida. Se a pessoa não admite para si mesma que tem um problema, de nada adianta que os outros rezem, acendam vela, nem que a mãe vá pedir auxílio seja a quem for. É necessário querer mudar.

Citando Göete: "Quando você decide O QUÊ, o universo inteiro conspira para o COMO".

Claro que teve nestes dias, a ajudazinha da mãe natureza para demonstrar que a estrutura física foi feita prevendo a quase inexistência de riscos ambientais. (risos)

Mas quem sabe os projetistas tivessem feito seus planos (e orçamentos) para instalação noutro lugar, sem tempestades, nem problemas de nenhum tipo...

Em todo caso, só para completar, mesmo que se busque o auxílio da espiritualidade, ainda assim, também é necessário o trabalho humano.

Lembrem, Deus ajuda, mas tranque a porta do carro. Deus ajuda até a ganhar na loteria, mas você tem que comprar os bilhetes.


Posso ajudar a empresa prestando consultoria para as lideranças, palestras, orientações, usar o tarot e outras ferramentas para analizar e indicar caminhos, ou usar até da magia dos antigos grimórios medievais quando for adequado.
Mas tem coisas que dependem de atos das pessoas responsáveis em primeiro lugar.
Posso passar dias, semanas, meses em frente ao caldeirão ou indo a lugares sagrados para realizar os rituais, mas as pessoas também tem sua parte. Mesmo que seja não atrapalhar o que eu estiver fazendo. (risos)


Se o pessoal estiver insatisfeito por problemas da empresa, não adianta fazer magia para eles mudarem de opinião. Se uma propaganda for mal feita, não vai ajudar muito fazer só uma abertura de caminhos. Se o produto for ruim, como é que a magia vai ajudar a convencer os clientes a adquirir o que você faz?


Pode-se harmonizar ambientes,  melhorar a visibilidade de várias formas, ajudar a encontrar caminhos, lidar com pessoas e equipes, etc. Mas isto requer a participação efetiva das lideranças, dos proprietários do negócio.

Deus ajuda a sua empresa a funcionar, mas coloque profissionais competentes e recursos para isto!


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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Conhecimento técnico ou humano?

The Green Office
Ilustração tentando mostrar como usuários gostariam de ter seu local de trabalho.


Comentário feito no fórum de Liderança de TI da ComputerwolrdConhecimento técnico ou humano?

Abril/2009


Meu Comentário:

Nosso trabalho faz parte de quem somos.

Separar o lado humano, em minha opinião, representa mais do que tratamento frio das nossas atividades e relacionamentos.

É o nosso temperamento, personalidade, qualidades pessoais, que vão temperar o que fazemos.

Primeiro, pela nossa abordagem em relação as nossas tarefas.

Segundo, pela forma que encaramos nossa profissão, e nossos desafios profissionais.

Terceiro, ao ter um "porque viver", percebemos que cada parte do dia e da noite tem seu motivo. Pessoas que vivem só para trabalhar, perdem além da saúde, a diversidade do desfrutar dos resultados do que faz.

Quarto, porque um negócio que tem por missão apenas o dinheiro, terá tamanho, mas nunca será grande. Vide os imensos conglomerados financeiros que desapareceram. Alguns, como o Chase, sobreviveram porque Rockfeller percebeu a tempo que o dinheiro apenas, destruiria sua família toda, então passou a criar fundações, e com isto, ter outras percepções.

A pessoa que torna seu trabalho apenas técnico, por maior que seja sua capacitação, terá apenas conhecimento, mas sem a sensatez da sabedoria.

Saber desfrutar da paisagem entre uma atividade e outra, ou simplesmente olhar as árvores já pode representar muito para quem se acorda, que no equilíbrio entre raízes e galhos, existem paralelos para sistemas de administração, por exemplo, quando analisamos sua continuidade, capacidade em relação a contingências, distribuição de recursos, etc.

Toda atividade humana tem uma finalidade, como parte de um organismo social no qual está presente, e para quem contribui de alguma forma.

Human knowledge in the 14th century
Imagem: chmeee
Empresas também são organismos. São organismos sociais. Tem um sistema nervoso, respiram e agem.

Aspectos importantes, como criatividade, bom relacionamento, interesse, motivação e comprometimento são alicerçados por valores basicamente humanos.

A comemoração por uma vitória, um evento bem sucedido, uma tarefa completada com êxito, será comemorada e desfrutada pelo lado humano.

Já o lado técnico, ao final de cada empreitada, vai se preocupar em olhar alguma estatística e guardar as canetas para usar no dia seguinte.

Meditação, práticas de exercícios, fazer parte de algum tipo de grupo ou atividade que busque o aprimoramento pessoal, é diferencial para muitos profissionais.

A parte espiritual está diretamente ligada ao mental, emocional e material.

Ninguém medita se tem a conta de luz vencida.

E ninguém trabalha direito se sua alma está se debatendo.

Quem já sofreu algum problema emocional, sentimental, espiritual, sabe o quanto isto influi. Negar isto é desumano.

Claro que é necessário limite, e não fazer dos demais, nem seu trabalho um local para lamentações. Precisamos seguir a vida e enfrentar os desafios. Mas um pouco de tolerância com nós mesmos e com os demais, revela-se muito útil.

Principalmente, quando sabemos com quem poderemos contar no futuro.

Não se trata de cobrar retribuição, mas de ter oportunidade de saber que outro também tem sangue correndo pelas veias.

Muita empresa tem crescido e amadurecido, permitindo as pessoas que tenham mais flexibilidade, ou simplesmente, possam pensar sossegadas, tornando-se mais produtivas.

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

O bom e o mau empresário

Meu comentário no blog do Pedro Mello, na revista Exame: Vendas: O cliente que nunca mais voltará
"Quantas vezes passamos discursos calorosos sobre novas estratégias de fidelização de clientes? Quantos cursos de marketing, programas de CRM e técnicas para mensuração da qualidade fazemos pra tentar chegar ao máximo nível de satisfação possível. Depois disso tudo, descobrimos que eles continuam insatisfeitos."

Meu Comentário:

Algumas empresas controlam setores do mercado. Tem o privilégio de tratar mal clientes e faturar muito com isto. Ser executivo desta maneira, com dinheiro a vontade para fazer qualquer porcaria, é apenas demonstração de falta de capacidade e é imoral.

Outras sem proteção dos nichos, não fazem concorrência. Preferem tratar clientes como rivais. É o administrador que se acha muito esperto cobrando taxas exorbitantes, faz propagandas enganosas, maquiagem de produtos, etc. Especializa-se em passar a perna nos clientes.

Tem as que fazem concorrência com outras empresas e disputam clientes a tapa. Quer dizer, o cliente é empurrado a tapas, serve de saco de pancada para bater no rival. É comum nalgumas empresas familiares ou voltadas ao "status".

Tem as que apenas geram dinheiro para satisfazer as vontades de seus donos. O resto que se dane. Cliente, funcionário, tudo é encarado como despesa. Geralmente situam-se em áreas com várias opções, mas acham que tem muitos clientes (ou otários) e ainda, tem a propina para ajudar quando possível. Se perder um cliente, não dão a mínima, contanto que faturem. Restaurantes que vendem comida ruim, produtos médicos vencidos, comércio de todo tipo, etc. São como erva-daninha, surgem em toda parte, incomodam muito e são difíceis de eliminar.

Tem as empresas idealistas. Seus donos tem algum tipo de meta ou ideal em que acredita. Acham que seu produto é o que o mercado quer, esforçam-se e tentam fazer bem o que se propôem. Só esquecem de perguntar se é isto que o cliente quer e ficam empurrando aquilo goela abaixo de todo mundo. Conheço uma vinícola que fez um bonito trabalho de imagem, rótulos, folders, etc. Só esqueceram de jogar no lixo a velha receita do péssimo vinho barato.

Tem os sensacionais. Tudo que fazem é o máximo então seus clientes também devem ser o máximo. Isto na ótica deles. Se você não é da mesma turma, esqueça pois não é só muito dinheiro que procuram. O que procuram são fãs, adoradores, bajuladores, não clientes.

Tem os herdeiros da maldição. O negócio caiu na mão deles e o cliente TEM QUE reconhecer a "imensa boa vontade" da empresa que "propicia" o imenso favor de permitir que estes míseros seres venham a sua presença.

Tem vários tipos. O empresário preguiçoso, o acomodado, o sonhador, o envergonhado, o mesquinho, o "paitrocinado", o criativo, o caprichoso, o "certinho", etc.

Sem esquecer é claro, que funcionários, também são clientes.

Funcionários, fazem parte do processo. Se está insatisfeito, inevitavelmente vai deixar isto transparecer. O funcionário (justamente) insatisfeito, é uma das piores propagandas que o mau empresário merece. Funcionário tem família, vizinhos, amigos.

Eu disse merece? Mau empresário merece ser chamado de mau empresário. Quando são coisas feitas de propósito, como produtos maquiados, valores absurdos, serviços mau feitos, descaso, etc, estes merecem ser chamado de "tampinhas". E eu estou cheio de ver empresário tampinha. Tem tampinha de todo tipo. O espertalhão, o que se acha inteligente, o socialite, o dono da verdade, o gênio que transformou um litro em 900ml e o Kg em 875 gramas, a dúzia que só tem dez..., etc.
O tampinha na prática, vive de aplicar trambiques no mercado e o cliente que se dane. E claro, eles tem estatísticas para provar que estão certos.

Houve tempo em que as pessoas tinham adoração por certas marcas e até fidelização para certos produtos. Mas o encanto se desfaz quando você descobre que sua adoração, decidiu lhe enganar de propósito substituindo produtos e serviços, por caixas mais vazias, por pratos menores, produtos piores, atendentes insatisfeitos...

Tem boas empresas. Gastam menos comprando falsas imagens de propaganda. Aprendem a usar canais de comunicação sem precisar inventar notícias, nem selecionar a dedo quem vai responder os testes "anônimos" de avaliação (sou testemunha deste tipo de coisa).

Tem boas empresas que tem problemas, como todo mundo que é normal tem, mas não ficam empurrando o problema primeiro para o cliente.

Tem empresas com clientes e funcionários satisfeitos. E que não serão crucificados caso se arrisquem a dizer (de verdade) que não estão satisfeitos.

Tem empresa que ouve e escuta o cliente e o funcionário. Tem empresa comandada por pessoas que merecem ser chamados de empresários, no sentido de liderança, visão, iniciativa, empreendedorismo e correção pessoal.

Tem ótimos empresários, que mesmo sendo bons no que fazem, são também pessoas normais. Tem defeitos, gostos pessoais e não se envergonham disto, nem ficam ostentando o que não são. Conseguem captar o que acontece ao seu redor, ser criativos, e ter melhor qualidade de vida.

Já o "empresário tampinha", pode até frequentar clube, viajar, beber bem, etc, mas geralmente, são pessoas que tem medo de assaltos, ou estão estressados, ou com medo de que ou a policia descubra o que fazem, ou esposa/marido/familia descubram, ou que o padre descubra. Ou de serem reconhecidos por algum de suas vítimas, seus ex-clientes... Lembrem do velho ditado: "Quem não deve não teme". Pois observo que estas pessoas, geralmente tem bastante medo. Imaginem de que.

É de se rir de alguns casos em que restaurantes, lojas e outros locais que foram duramente criticados em blogs e nas redes sociais por clientes mau atendidos ou até mesmo lesados, que tiveram a capacidade (eu diria cara de pau) de ameaçarem de processo justamente aqueles que na verdade foram vítimas do seu mau serviço.

Cliente bem atendido, é uma boa indicação para outras pessoas. O cliente mal atendido, fala mal para todo mundo. Em tempos de internet, se o cliente participa de blogs, comunidades virtuais, etc, muito pior, pois a quantidade de pessoas que vão ouvir falar mal, aumenta exponencialmente.


24 de Junho de 2009

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