A Tecnologia da Informação (TI) é uma atividade fruto do aprendizado científico da humanidade e que faz parte do nosso futuro, muito mais do que a maioria das pessoas imaginam.
Mais do que meramente cuidar de frios valores, esta área deve ser explorada profundamente, inserindo o pensamento do Ser Humano que é capaz de intuir e vivenciar planos de realidades onde as possibilidades criativas são apenas imaginadas pelos maiores visionários científicos, mas muitas vezes, já conhecidas por aqueles que usam a visão interiorum pouco mais despidos de preconceitos.
Deveremos aliar as ciências tradicionais, de todos os povos. Superar o ceticismo para descobrir na sabedoria dos povos antigos que muitas das nossas dúvidas já foram resolvidas.
Basta mudarmos de posição, e aceitar que aquilo que não se vê nem sempre significa que não exista. Lembrem, o que hoje é considerado ciência, até pouco tempo era chamado de feitiçaria e até, motivo para sangrentos massacres ou guerras entre diferentes culturas.
Um pouco de imaginação, de sonho, de fantasia e poesia é preciso.
Unir os mundos da mente, da ciência, do espírito, do real e do imaginário. É daí que surgem as invenções, grandes ou pequenas.
O que limita a evolução do homem, é o próprio homem.
De tempos em tempos, o nivel de consciência coletivo gera pequenas ondas, e surgem quase na mesma época, avanços e descobertas. Isto já foi comprovado diversas vezes. A invenção do telefone é só um entre muitos casos, em que pessoas, sem conhecimento umas das outras, trabalharam em novas técnicas que foram lançadas quase simultaneamente.
Tantas vezes também, a natureza mostra, através daquilo que já existe, as soluções que buscamos.
A invenção do
prego, por exemplo revolucionou as construções baseadas anteriormente em encaixes, amarras, etc. Tudo foi feito através deste processo de fixação, de móveis até grandes obras. Até que um dia, alguém percebeu que ranhuras fixavam melhor, e surgiu o
parafuso. Imaginem se isto já existisse no tempo de Jesus!
As atuais ferramentas e metodologias de software, as linguagens de programação, mal estão entrando no estágio da descoberta do
parafuso. Muito existe por trilhar.
Hoje, construímos software aos pedaços, pregados, amarrados uns aos outros. Baseam-se nalgum modelo anotado, esboçado. Mas e se a natureza nos desse uma idéia de tal forma que conseguissemos captar e reproduzir o que precisamos de maneiras completamente diferentes, mais fáceis e precisas?
Alguns camaleões chegm a a reproduzir em detalhes, cores e nuances do local aonde estão. E mais incrível, a imagem que vemos na sua pele, é aquela que está do
outro lado, atrás do animal. Pense nisto. Que tal um sistema computadorizado que, ao ser colocado num determinado local, fosse capaz de absorver ou determinar as funções ali realizadas, e reproduzi-las?
Ficção demais? Quem sabe. Filmes como Star Trek e os famosos sensores de suas naves, sugerem isto a muito tempo.
A questão é ditar regra na vida dos outros. No meu comentário na revista Info (que está no link do comentário acima), fui claro em falar que este tipo de atitude é facista, é o mesmo que se intromete na vida das pessoas, é o mesmo que faz alguns acharem-se no direito de dizer que quem gosta de pagode é burro, quem gosta de música clássica é mais burro ainda e quem gosta de rock e new age pior ainda. Cada pessoa é um pequeno universo.
Eu não saio por aí pregando que pintar o cabelo faz mal, ou que gostar deste ou daquele filme é coisa de retardado, ou que é preciso seguir tal moda para ser elegante, nem que toda loira é burra (existe pesquisa cientifica provando que é mas não concordo também), etc.
Fumar faz mal sim. Comer alface demais também. Sexo faz mal e respirar pode ser perigosissimo!!
O direito de um só começa quando este reconhece que os demais TAMBÉM tem direitos. Então se alguma pessoa quem nem conheço, enfia o nariz na minha cara dizendo que sou isto ou aquilo só porque ela não gosta do meu time, ou do meu cabelo, ou da minha crença espiritual, ou da roupa que uso, ou seja o que for mesmo que eu esteja no meu canto sem incomodar ninguém, vou considerar que esta pessoa não respeita outro ser humano.
Tenho a MINHA opinião, que manifesto, mas não sou eu quem vai salvar o mundo, muito menos escrever uma matéria facista, discriminatória e racista do tipo "Quem não é concorda comigo é burro, se não for da minha igreja é satanista, se for loira é qualquer coisa". Ainda hoje, em pleno século XXI, pessoas são perseguidas e até assassinadas cruelmente só porque fazem algo que alguém acha que não deve ser assim ou assado. Isto se chama desejo pela escravidão.
Cada um no seu quadrado.
E eu não sou do tipo que fuma com criança no colo, muito menos dirijo bebado, nem frequento vernissages ou badalações de socialites ao mesmo tempo que ignoram ou negam ajuda para melhorar um pouco que seja, as condições de vida de outras pessoas.
Falar do tabaco (que faz mal sim), usando perfume testado em animais (crueldade), ou usando produtos que agridem a natureza sem se importar, etc. é demagogia. Vejo isto toda hora.
Dificilmente podemos fazer tudo que seja ecologicamente correto, é praticamente impossivel, mas o pouco que fizermos, deve ser com consciência.
Eu não sou perfeito, nem pretendo. Mas não saio na rua perseguindo quem está quieto no seu canto.