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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mais um opensource de peso pode cair.

Foto: Sputniko.com

"OpenSource é mais marketing de faculdade para não comprarem licenças.  -  Junior."

Comentário da matéria Não conte com a Oracle para manter vivo o OpenOffice do IdgNow!:

Utilizo opensource profissionalmente, mas achei muito oportuno e correto o comentário do colega Junior: "OpenSource é mais marketing de faculdade para não comprarem licenças." (Assim economizam a mesada do papi... risos...)

Aqui no Brasil, alguns dos maiores defensores e desenvolvedores do opensource e "gratisware" são funcionários de estatais, ou seja, não vivem disto e podem se dedicar ao desenvolvimento acadêmico.

Sobre os comentários a respeito do Java, que pode eventualmente deixar de ser pago, e neste caso dizem "é só mudar para outra linguagem", acho que é o típico comentário de quem só fez "programinhas" e não tem a menor idéia do que é refazer um sistema corporativo, projetos, trabalho de equipes grandes. Além dos custos, tempo e a chance de uma bagunça nos processos da empresa, e mais os prejuízos recorrentes, devem ser contados.

Java já se tornou um herdeiro do Cobol em termos de herança. Milhões de programas ficarão para a posteridade. Engraçado, dizem que Cobol está morto a trinta anos e agora também dizem que Java está morto.

Enquanto isto, meu investimento comprando licenças do Ms-Access faz uma década, para fazer o front-end de um sofisticado ERP para indústria do vestuário, parece ter sido acertado. É só conectar num servidor SQL de peso, SQL Server, Oracle, Sybase, etc e tenho estabilidade, suporte técnico, front-end de rápido desenvolvimento, a qualidade que pude criar com o imenso detalhamento de recursos que tenho com o VB e as APIs do Windows, etc. Coisa de quase 20 mil linhas de código específico para a atividade fim, sem ter que lidar (tanto) com coisas absolutamente básicas e banais. Além do ganho em produtividade, sei aonde estão os fornecedores da ferramenta 24hs por dia, sem ficar dependendo da boa vontade as vezes heróica, do trabalho voluntário de alguém.

Opensource é uma coisa boa sim, mas é necessário lembrar, que nada é grátis, nem na natureza.
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ashtar Sheran e Consciência de Abundância

Sunny's UFO
  Foto: Les Flynn
Homepage: http://sunny-drunk.com

Ashtar Sheran é ao mesmo tempo um ser muito evoluído que nos visita, e um personagem de ficção místico religiosa.

Partes dos ensinamentos de sua linha foram mescladas por alguns, que juntaram doutrinas esoteróides, chegando a resultar em sistemáticas até bem castradoras e repressoras, com moralismos dignos de algumas das mais fechadas religiões ortodoxas.

Não creio que Ashtar pregue a libertinagem, mas sabe-se que o convívio saudável não faz parte da tirania, sendo-lhe avesso.

Cuidar da evolução pessoal é uma coisa. Doutrinação "psico-dogmático-moralista" é outra.

Existem alguns grupos que tem um belo trabalho com estes seres.

Sobre Federação Galáctica, realmente não existe. Existe o bem e o mal em toda parte e, a quantidade de grupos entre um lado e outro é muito grande.

E antes que alguém pergunte, já que citei moralismos, dogmas, etc., é claro que sexualidade feliz e prosperidade material fazem parte de uma consciência de abundância. A pergunta é simples: sem considerar diferenças de formas econômicas, alguém aí parou para pensar quanto custa para construir e manter uma nave daquelas? Economia intergaláctica existe de alguma maneira, mesmo que seja algum interessante sistema de trocas.

Temos o exemplo local. Por muito tempo, as modernas civilizações escravagistas pensaram que os antigos fossem da sua maneira, portanto acreditou-se por séculos que as pirâmides foram feitas por escravos. Mais recentemente, descobriram que todos eram pagos, e muito bem pagos, num trabalho em que vinham pessoas de todas as partes.

Um escravo NUNCA vai fazer algo com verdadeiro Amor.

Post publicado em resposta a tópico no Orkut.

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Por que videntes veem tantas tragédias

Alguém perguntou: Por que os videntes parecem ver só tragédias"?

Bem, eu diria que as coisas boas são fáceis de serem esquecidas. São feitas boas previsões, mas estas não costumam ser boas notícias para vender jornal.

A maioria das pessoas vai lembrar por anos por ter torcido o pé. Mas vão esquecer rapidamente os carinhos recebidos.

Da mesma forma, na hora do aperto, correm em busca de auxílio, mas quando estão bem, a primeira coisa que esquecem é de voltar para agradecer a quem lhe ajudou!



em 04/06/2009