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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Criticas certas ou não, neste ou naquele bar

O blog esenhaem6.blogspot.com havia publicado um posto criticando o atendimento e qualidade dos produtos num conhecido bar da metrópole. Os donos do estabelecimento não gostaram da reclamação e pediram para tirarem.
Entram aí, a veracidade dos fatos, e até que ponto pode-se manifestar publicamente sem que a outra parte possa argumentar excessos.
Um dos autores do blog, é da revista Info, na qual saiu uma matéria sobre o assunto:
http://info.abril.com.br/noticias/mercado/blog-e-ameacado-por-criticas-a-bar-29092009-34.shl?2
Vários outros blogs publicaram manifestações a respeito, favoráveis ou não, como por exemplo, o http://www.contraditorium.com


Meu comentário a respeito:

Parece-me que esqueceram que cliente bem atendido, vai te indicar até dez outros clientes. Mas cliente mal atendido, vai falar para todo mundo, conforme forem seus contatos. Se o cliente é blogueiro, vai escrever comentário negativo sim.
Sobre o que teria sido a réplica pública dos proprietários do estabelecimento, eu pessoalmente achei ofensiva, pois primeiro credita ao "tamanho" do estabelecimento, seu maior peso, em detrimento da qualidade.
Poderiam ter usado a tradicional resposta "lamentamos o ocorrido e estamos verificando para poder solucionar eventuais problemas e continuar atendendo bem nossos clientes..." só que não foi isto.
Eu já fiz comentário negativo de estabelecimentos no Orkut, em comunidades com mais de 20.000 membros e ninguém sequer cogitou de tentar negar, pois os locais (alguns dos melhores restaurantes de Porto Alegre), eram sabidamente pontos de problema semelhantes.
Claro que a intenção não é denegrir a imagem de ninguém, como o Arthur Cavalcante comentou. Em pleno século XXI, comentários deixam de ser apenas da pequena esfera pessoal. Pessoas utilizam sites de relacionamento, blogs, etc, para manifestar suas impressões e trocar idéias com seus conhecidos.
Mas também, é claro, não se pode falar qualquer coisa. Liberdade de expressão não significa libertinagem. É necessário responsabilidade, algum estilo e elegância ou humor, para falar sua opinião. E também estar preparado para opiniões contrárias.
Mas quando se fala a verdade, a minha recomendação para evitar incomodação com advogados prontos a ganhar um dinheirinho lhe importunando, é evitar a afronta muito direta. Pode-se elogiar serviço com ironia e humor, por exemplo.
No final, todos entendem a mensagem. Quem não quiser entender, ou mudar, azar.
O que não podemos mais é permitir que maus prestadores de serviço imponham-se por causa do seu poder economico, nem que qualquer um fale qualquer coisa sem uma adequada argumentação.

As batalhas, não são entre armas. Mas entre idéias.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Lei Anti-Photoshop pode acabar com a mulher que não existe

Uma deputada francesa apresentou ao parlamento de seu país um projeto que pode obrigar jornais, revistas e sites a identificar imagens modificadas no Photoshop.Fonte:  Matéria do Felipe Zmoginski, na revista INFO: França pode criar lei anti-Photoshop


Editado. outra manifestação mais recente:
Tecmundo: Adolescente coleta 50 mil assinaturas digitais contra o uso de Photoshop em fotos de revistas
Petição online ganhou destaque na mídia e recebeu mais de 40 mil assinaturas em menos de uma semana.



Meu comentário:

Lindsay Lohan
Foto: www.antesydespues.com.ar
Já pensaram o que isto pode representar? De cara, as revistas de moda deixarão de mostrar mulheres que não existem. Depois serão as revistas adultas.

Depois serão os modernos galãs de cinema, etc!

Eu disse galãs de cinema??? Disse sim. Os homens também tem suas imagens melhoradas pelo Photoshop ou acham que é só mulher que ganha?
Lembram dos 100 milhões de dólares de Titanic? Aquela beleza toda teve ajuda sim.


Se a moda de combater falsificações, ou melhor, obrigar a identificação de alterações der certo, logo adiante poderá haver outra obrigando a identificação do uso de silicone, ou quem sabe, sua proibição.

Coitados dos norte-americanos que gostam tanto de mulheres de seios fartos.... (risos)

Lionel Messi
Foto: www.antesydespues.com.ar


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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Como regrar o acesso dos usuários à Internet na Empresa

The Future is Bright - Imagem: Erica Cinnis
Bem, como prometi, vou passar algum material sobre uso de internet na empresa.

Achei um artigo bem simples e prático, e acrescentei alguns comentários.

Basicamente fala de algo que é muito esquecido nas corporações: “negocie com seus funcionários”.

Dialogo!


Quando você faz isto, está oferecendo a oportunidade de que os colaboradores façam parte da empresa.

Mas isto deve vale para os dois lados. Se a empresa delega para os funcionários certas definições, mas depois exime-se de fazer sua parte, corre-se o risco de perder credibilidade e principalmente, participação expontanea e interessada.

Da mesma forma, os profissionais devem estar cientes de suas responsabilidades.

Em hipótese alguma, admite-se o nivelamento "por baixo". Saber dar nomes, delegar tarefas, cobrar responsabilidades e manter o equilíbrio entre os diversos níveis de profissionais, é uma das características necessárias a uma boa gestão.

Tradução com adaptações do trabalho: "How to limit internet access to users":

Como limitar o Acesso da Internet pelos Usuários

O uso da internet é comum nos negócios. Um passo a frente em condições de trabalho e performance dos funcionários. Mas o uso fora do negócio da web, também pode ter repercussões negativos ao negócio.

Aqui vamos lhe dar algumas sugestões e conselhos para limitação de forma inteligente do contexto da internet.

Primeiro, vamos lembrar que o uso da internet no trabalho, e-mail pessoal, etc, é nos dias de hoje, como permitir que os funcionários atendam o telefone para assuntos particulares ou façam ligações. Porém é possível acessar e trocar informações de todo tipo, estudar, planejar, etc.

Empresas que acham inoportuno até o uso do telefone, isolando os funcionários do mundo, terão certamente muita dificuldade a este respeito. Lembremos que estamos no século XXI, e interatividade e agilidade são conceitos chave em negócios faz muitos anos.

Para profissionais de TI (Tecnologia da Informação), a falta de contato com as inovações que são diárias, são toda diferença entre manter-se atualizado ou ser apenas mais um medíocre repetindo a mesma coisa ano, após ano.

Por que regulamentar acesso à internet no negócio?

Regulamentar (não proibir) o acesso a internet, é possível para incrementar o funcionamento da companhia em vários pontos:
  • ganho de produtividade;
  • uso mais profissional da internet (informação concernente a companhia);
  • redução do risco de ataques de vírus na rede;
  • conexão de internet (bandwidht) mais rápida e disponível

Monitorar funcionários ou limitar o acesso à internet?

Alguns softwares permitem dispor ações individuais para cada usuário na empresa. Esta abordagem radical certamente não é a mais efetiva. É mais apropriado o acesso por regulamentação negociada (veja abaixo). Se você implementa um sistema de controle por indivíduo, deve estar preparado para prover os procedimentos para seus colaboradores. Por exemplo, registro das páginas visitadas).

Limitando o acesso à internet: Definindo um Código de Conduta

Negociação e comunicação com funcionários continua sendo uma das mais efetivas formas de regular o acesso à internet. O objetivo é tornar os usuários “responsáveis” em sua “navegação” na web. É cada vez mais comum ouvir os funcionários, e fazer com que estes efetivamente tenham a empresa como sua.

Reuniões de instrução, encontros de comitês, seminários corporativos e workshops são oportunidades para negociar com representantes ou com os próprios funcionários. Pode-se chegar a entendimentos ou acordos sobre as condições de uso da Web na empresa.

Disto originam-se “códigos de boa conduta”. Número de horas e situação das tarefas diárias, tipo de conteúdo proibido, regras de uso de e-mail particular...). Divulgue na empresa em reuniões, murais, e-mail interno, informativo, etc.

Lembrando: em muitos locais, o bom senso funciona! Quando as pessoas sabem o que estão fazendo e tem suas responsabilidades, assim como seus benefícios, atendidos, o controle pode ser bem mais informal.

Vale lembrar também do velho ditado: Trate as pessoas como espera ser tratado.

Modos de regular o acesso à internet

Regular o acesso a internet pode ser classificado em duas formas: limitar o tempo de uso ou filtrar o conteúdo acessado. Para maior eficiência, você pode combinar estas duas formas de controle. Mas atenção: filtrar o conteúdo requer um BOM conhecimento das estações da rede. Consulte seu administrador de rede ou na falta deste, a assistência (suporte) de seu provedor de serviços.

Limitar o tempo de acesso a internet na empresa.

Solução amigável. Pode-se estabelecer tempo para assuntos que não sejam do trabalho, diário, ou por cota semanal, etc. Isto pode ser em paralelo com canais que poderão estar disponíveis, como MSN, Twitter, e-mail pessoal. Claro que bom senso dos funcionários é fundamental, daí o processo colaborativo ser mais indicado.

Soluções de software

Com software relativamente simples, pode-se restringir o acesso em cada PC, conexão com internet e programas de mensagem (MSN, etc).
Para usar estes softwares, você deve ser o administrador de cada PC na rede. É requerido login e password em cada máquina. Se houver um administrador de rede na empresa, a tarefa será atribuida a ele.

Filtrar o conteúdo acessado pelos usuários na empresa

Definir filtros é uma operação mais complexa. Este trabalho deve ser certificado pelo administrador da rede da empresa ou provedor do serviço.

Tipos de filtros

Você pode aplicar filtros em três níveis:
  • URL – Pode-se banir certos endereços. Por exemplo, videos online, sites “sensíveis” (adultos, etc).
  • Palavras chave (keywords): Define-se uma lista de palavras banidas. O usuário não poderá acessar resultados em sites de pesquisa. Observação: Nos dias atuais, lembre que certas discussões políticas serão bloqueadas (risos).
  • Tipos de arquivos: Pode-se filtrar que tipos de arquivos serão bloqueados. Por exemplo, música, vídeos, etc. Isto ajuda a limitar a possibilidade de ataques e infecções por vírus na rede corporativa.

Nota: Um esquecimento comum, é que certos sites utilizam serviços hospedados noutros provedores. Por exemplo, desenvolvedores que utilizam opensource, podem estar usando código do Sourceforge, e este poderá estar bloquedo por outros motivos, como downloads, etc. Então, cuidado ao generalizar demais.

Existem vários softwares disponíveis, como webAllow, Messenger Blocker, Pgsurfer, Chronager entre muitos outros além das soluções corporativas como o Blue Coat, IronPort, etc
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Bem, são algumas sugestões que achei interessantes de traduzir e fazer alguns acréscimos. O post anterior já tocou um pouco mais o tema.
Pessoalmente, acho essencial a responsabilidade do funcionário saber do seu serviço, ser produtivo e estar em dia, tanto quanto a da administração prover recursos para atualização técnica e boas condições de trabalho. O tempo das empresas que praticamente mantinham seus funcionários na cadeia ou senzala durante o expediente ainda não terminou infelizmente.

Mas as últimas décadas, e os avanços em qualidade de vida, metodologias de trabalho baseadas em profissionalismo e menos em servidão, tem mostrado melhores resultados para as empresas mais competitivas e vitoriosas.

A geração Y não é a única a se beneficiar dos avanços. Mas todos nós, que trabalhamos para que essa cultura um dia chegasse a mais pessoas e lugares.

Internet é só 'chat' para quem não se atualiza. Se o fizesse, descobriria que existem até chats unicamente de intercâmbio técnico nas mais diversas áreas.

Veja outras matérias sobre este tema em: Redes Sociais
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ama ou Amarra-me? Em busca de soluções

A matéria da Patrícia Lisboa, "Distribuidora de bebidas restringe uso de internet" é quase uma continuidade do assunto recentemente abordado sobre acesso de redes sociais na empresa.



Meu comentário:

A Empresa Somos Todos.

Um dos grandes problemas, são algumas pessoas que insistem em abrir qualquer e-mail ou site, por mais absurdos que sejam.

É o famoso problema da pessoa em frente ao computador e seu ambiente. Mas ficaremos eternamente cerceando as pessoas? Quando vamos trabalhar para que exista aprendizado e evolução de consciencia do papel de todos?

Amarrar as pessoas não faz com que essas mudem seu comportamente. No instante que houver um segundo de liberdade, elas continuarão a agir da mesma forma. Citando um comentário anterior, uma atividade que pode prejudicar a empresa pode ser feita em qualquer hora e lugar

Lista de sites autorizados, pode ser interessante, mas não são apenas os específicos de um ramo de atividade, que trarão informações ajudarão. Um pintor só acessa sites sobre composição química de tintas? Daonde vem as idéias? Onde estão os colegas?

As vezes é como maçã estragada junto com as boas. Atitudes concientes e produtivas, são parte de sentir-se parte da empresa, valorização, carreiras, níveis de satisfação, etc. Acessos indevidos na internet, tanto quanto banheiros sujos, etc, podem ser indicadores de insatisfação ou de que falta ensinamento.
Para rir um pouco, citando dois exemplos verídicos:

  1. Muitas infestações por vírus de e-mail e sites duvidosos:

    Causa: A maioria, abertos por filhos do dono ou pelo "assessor pessoal" deste. Solução: antivírus, lista-negra de sites no firewall e paciência...

  2. Tráfego maciço de pornografia e contatos pessoais muito íntimos com amantes pelo e-mail da empresa. Com frequencia a internet da empresa ficava mais lenta por conta das muitas mensagens com fotos e filmes.

    Solução: Ação direta: a diretoria chamou todos funcionários numa sala e "mijou" literalmente todo mundo prá valer...(desculpem o termo).

    Resultados da "solução":

    a) os demais funcionários reduziram até o acesso a sites de notícias que eram de interesse da empresa.
    b) contratou-se banda larga bem mais rápida.
    c) a diretoria "não entendeu" por que o ambiente de trabalho piorou e houve queda nas vendas.

    Causa real: 99,9999% do material eram enviados por duas pessoas:  um diretor e um supervisor, seu "amigo", promovido na semana seguinte a uma gerência mais alta que os demais e recebeu outro carro da empresa. A pornografia em larga escala e as mensagens continuaram. (risos)

Existem atitudes e atitudes. É importante estar atento e disposto a ouvir e escutar.

Senão for assim, como será a empresa daqui alguns anos? Voltaremos a ter um tambor tocando o ritmo como nas antigas galeras romanas?

E por último, sei que muitas vezes é difícil ter que adotar atitudes restritivas, mas precisamos pensar para melhorar como um todo.

Quando restringimos demais, colocamos limites e regras, também poderemos estar cortando a expontaneidade e a criatividade das pessoas.

Como tenho comentado a respeito da (falsa) falta de talentos, nenhum talento vai se desenvolver, ou se manter, sem a possibilidade de enxergar novos horizontes e caminhar até eles, olhando e explorando o que houver no caminho.

Se tiver tempo, ainda hoje vou passar um material que acho bem interessante, a repeito de como limitar o acesso à internet, abordando sobre monitoramento versus limitação, pontos a observar, etc.

Cem anos de perdão?

Na Info comentaram sobre um site de oferece a senha de qualquer conta do Facebook por "apenas" Us$ $100. Claro que tem gente querendo se meter na vida dos outros e caindo no golpe.
Link da matéria: Contas do Facebook hackeadas por US$ 100?



Meu comentário sobre o assunto:

Isto serve como lembrete, de que no caso, quem está querendo invadir a conta de outra pessoa, está cometendo um crime.

É como o caso das famosas falsas vítimas do "conto do bilhete premiado" e outros similares. Na verdade, a pessoa que cai no golpe, está agindo de forma criminosa, mediante a possibilidade de ser mais "esperto" e passar a perna naquele "pobre coitado" que precisa vender seu bilhete premiado por um valor muito menor. Em várias oportunidades que soube destes golpes, muitas "vítimas" eram pessoas conhecidamente mesquinhas, extremamente ganaciosas e de poucos ou nenhum escrúpulos.

Lembram do ditado: "Ladrão que rouba de ladrão, tem cem anos de perdão"?

Se bem que, pensando um pouco, já que existe mercado, porque não explorá-lo? Que tal escancarar de uma vez e botar um site para intermediar a venda da própria mãe? A pessoa deposita a comissão antecipadamente pela venda que será feita de forma "garantida" e... bem, melhor deixar prá lá...

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Deus e o Anti-Cristo da Internet 2.0

Ao ler os comentários da matéria do Guilherme Pavarin, na Revista Info Online, "O homem que duvida da Web 2.0.", notei que algumas pessoas pareceram ser tocadas pelo que poderia ser um teor religioso pois alguns apelidaram o escritor inglês Andrew Keen de "Anticristo do Vale do Silício".


Meu comentário:

Parece-me que Andrew Keen crítica "o quê" é feito com a tecnologia, e não o "como".


Daí que ele logicamente utilize os recursos disponíveis.

Esta distinção é importante, pois é disto que se originam alcunhas, mesmo que extrapoladas, como de "anticristo", que na verdade, é apenas um apelido satírico.
As pessoas muitas vezes vão restringir-se ao sentido literal de palavras, perdendo a oportunidade de ler as frases escritas e seu conteúdo.
É como escutar e não ouvir. Nota-se pela leitora que critica o uso de palavras como "crentes, igreja", esquecendo que estamos falando de sociedade, tecnologia, evolução humana.

E se for mesmo o caso de perceberem que a Internet é realmente uma grande igreja, o maior templo do mundo, a face externa de Xangrilá, ou a manifestação do grande Nirvana na Terra, com crentes, devotos, místicos, sacerdotes, seguidores, etc apinhados em multidões nas portas de seu templo, instaladas em computadores ao redor de todo mundo?
A Fé tornou-se a confiança de que a caminhada será feita a cada clique do mouse, a cada Enter.
Cada website visitado será uma benção ou um desafio a ser vencido.
As respostas, que no passado, estariam restritas a locais cheirando a vela, passam a ser encontradas nos sites de busca e os confessionários preferidos, são os sites eroticos e as salas de chat.
As grandes liturgias, tornam-se em debates nos fóruns apinhados de gente suada esfregando-se ensandecidas e apertadas nos minusculos discos miniaturizados que concentram gigabytes e mais gigabytes em poucos centímetros e pelos grande e longos cabos de fibra ótica ou nos devaneios espaciais das transmissões wireless, como quentes sussurros no ouvido...
A busca e o encontro da espiritualidade nunca foi tão próximo dos que trocam sua fé por um Deus que pode ser ligado e desligado da tomada.

Mas este mesmo deus que está na tela do computador, penetra seus súditos que trocam os cultos, por longas sessões hipnóticas e envolventes, chegando com frequencia ao extase músico-religioso.

Quem vai processar Deus por estar disponível ao alcance de um click? Quem é dono da idéia de Deus para cometer a heresia suprema de que ele não existe tão perto de nós?
Ué... o que são aquelas nuvens se abrindo e o sol aparecendo tão forte? Que luz estranha é essa sobre mim? Daonde vem essa música tao linda que parece tocar em todos os lados? Por que o Santo Google de repente está falando sózinho?


Sobre Pirataria

As pessoas questionam preços, que realmente, acabam muitas vezes sendo elevados em relação ao nosso poder aquisitivo, enquanto um feirante vende uma cópia pirata por um décimo do valor ou menos.

Realmente, a facilidade de acesso, legalizada ou não, de material na internet é algo que mudou drasticamente a forma como ocorrem negócios.

Tomando música e livros como exemplo, eu sou escritor e músico semi-profissional. Tenho músicas no www.myspace.com/gilbertostrapazon e noutros sites de música. Mas pesquisando no Google, vejo minhas músicas disponíveis para download em centenas de sites do mundo todo. Mas não recebo um único centavo por isto. E não é tanto pelo download gratuito, mas porque nós não temos aqui no país, a possibilidade de receber valores de forma mais simples, como ocorre em diversos países. Por exemplo, através de cartão de crédito, como nos Estados Unidos. Lá, você pode receber valores pelo cartão. Com isto, eu poderia colocar um valor mínimo, e isto, utilizar os serviços de sites especializados, incluindo o próprio Myspace e outros, que intermediam a compra de músicas, livros, etc. Quando não existem tantos empecilhos burocráticos, e também estimulados por uma economia mais forte, as pessoas fazem questão de pagar os artistas. Nem tudo é pirateado, pelo contrário. Mercados como o Japão, onde dezenas de milhares as pessoas compram as novidades só para conhecer, e outras centenas de milhares que poderão ser potenciais interessados, representam imensos potenciais a serem explorados.

Hoje, a venda de CDs e DVDs pirateados, prejudica primeiro os artistas, que não recebem nada. Mas além destes e de todo pessoal envolvido, gravadoras, produtores, diagramadores, equipes de estúdio, etc existe um vilão (um entre muitos) que as pessoas parecem não perceber: São os fabricantes de CDs e DVDs (a mídia física). Estes, recebem 100% do valor do seu produto. Quando inventaram a fita cassete, houve a sugestão de criar impostos e taxas sobre as fitas, justamente para compensar o problema das cópias. Mas acho que deve-se pensar, em ter mais facilidade para as pessoas pagarem valores mais justos, de forma direta mesmo, na internet, seja por cartão de crédito, ou até como débito direto no celular, etc

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Como pode secar a fonte da pirataria

Gostei muito deste comentário do Andrew Keen, crítico da Web 2.0, falando sobre pirataria:

"...Veja bem, não sou tão moral a respeito do roubo, não vou cortar seus dedos fora ou lhe estrangular por isso. Só peço para as pessoas medirem as conseqüências de seus atos. Isso não acontece só comigo. Veja só o caso da música, em particular. Os fãs de música vivem em função dela. Mas quanto mais roubam música, menos música terão no futuro. Se você rouba música online e paga por shows e compra camisetas dos grupos, torna-se mais aceitável, embora não sirva como justificativa para o roubo. Um fã deve monetizar aquilo que adora..."

Fonte Revista Info: O homem que duvida da Web 2.0

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Veja também: Deus e o Anti-Cristo da Internet 2.0

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Rede social - Ensinar é Melhor que Castigar

A matéria da Andrea Giardino, sobre o uso do Twitter para localizar profissionais e também divulgação de informação me fez lembrar de sexo.

Sabe aquela coisa que muitos consideram feio, outras apenas mal necessário, ou suja, nojenta, impensável, e outras fazem por carinho, amor, afeto ou por diversão saudável? Pois é. Se sua vida sexual é escondida, cheia de restrições, qual vai ser a qualidade?

A mesma coisa acontece nas redes sociais e trabalho. Eu gostaria de poder trocar idéias com as pessoas durante o dia, que é quando eu vou encontrar o pessoal no escritório. Claro que como todo ser humano normal, alguma coisa particular é trocada. É saudável, faz bem, e é só ter um pouquinho de maturidade.

Mas se o acesso só pode ser feito noutros locais, fora de expediente, quem é que se encontra em casa? E quantas pessoas vão estar afim de debate técnico de noite? Claro que tem muita gente com quem conversamos nestes horários, e muitas vezes, nossas mensagens são de um dia para outro.

E tudo vai ficando de um dia para outro, e para outro e outro. Coisas são esquecidas, outras se acumulam. Parece SEXO!!! Querem esconder de você que isto existe. Ou então que isto é só coisa da cegonha.
Ah, pode ser que o funcionário vá procurar oportunidades de emprego melhor. Ou pior, pode descobrir quer existe um mundo lá fora.
Bem, ao invés de negar que sexo existe, digo, que exista um mercado profissional, que existem atualizações tecnologicas, que tal melhorar a coisa em casa?
Não é escondendo as coisas que se resolve algo. Pelo contrário. Não é voltando cedo prá casa que se evita alguma coisa, pois muito se faz durante o dia. Com ou sem consentimento.

O que cada um vai fazer, vai depender do ensino e cuidado sincero. Não existe nada melhor para evolução da consciência e maturidade, do que uma atmosfera que estimule o aprendizado, valorize o que se faz e seja francamente acolhedora.

Veja a matéria da Andrea: "Integradora YKP usa Twitter para recrutar profissionais."
(segue meu comentário lá da matéria)



Maturidade e Consciência

Bom exemplo a ser seguido.

Quem acha que internet é só para "chats" e "paqueras", é porque na verdade, age assim e quer censurar os outros, ignorando que as pessoas são muito diferentes.

A web é o canal principal de referência e contato de todas empresas de gestão minimamente atualizadas.

O acesso as redes sociais, faz parte do cotidiano das pessoas tanto quanto ter a liberdade mínima de conversar com seus colegas.

Enquanto algumas empresas ainda dificultam acesso até mesmo ao Google, outras, estão além da propaganda e estimulam o amadurecimento de suas equipes.

As redes sociais são amplamente usadas por categorias profissionais para troca de informações, atualização e até investigação. Basta observar, algumas das maiores comunidades profissionais que estão nas redes sociais.

Twitter, Facebook, Orkut, Myspace, Google, e-mails e outros tantos, infelizmente, ainda são aterrorizantes para muitas empresas que parecem achar, que atualização técnica, busca de soluções diferentes, intercâmbio profissional e tecnológico, são coisas "muito feias" a serem feitas na rua, fora da empresa. Fazendo um comparativo, é como educação sexual. Se a família não ensina direito, o aprendizado vai ser na rua. Escondido e revoltado.


Consciência funciona melhor que repressão.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Internet lenta? Mande pelo pombo correio!

Parece gozação, mas é sério. Uma empresa da África do Sul, Unlimited IT, fez uma demonstração pública bem estranha, por causa da baixa velocidade e má qualidade da conexão de internet.

Eles gravaram um cartão de 4Gb, prenderam na perna de um pombo correio e mandaram ele para outra cidade. Ao mesmo tempo iniciaram o upload dos mesmos dados para um servidor naquele mesmo destino.

Resultado: O pombo demorou pouco mais de uma hora para chegar. Já o upload, depois de 2 horas recém estava em 4%.

Qualquer semelhança com muitos dos nossos provedores locais de internet não é mera coincidência. O pessoal lá do nordeste poderia fazer esta esperiência com um jegue.

Fonte: Slashdot:Pomba é mais rápida que Net na África do Sul

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

No SEO site ou no meu?

O Gustavo Loureiro (SEO) escreveu uma matéria onde comenta sobre uma grande empresa que desejava melhorar a visibilidade de seu site, mas descobriu-se que não queriam modificar a maior parte das coisas do seu site porque "não seria possível nem adequado..."
Liberté, Egalité, Fraternité
http://imasters.uol.com.br/artigo/14095/seo/liberte_egalite_fraternite/

Minha resposta é dizer: "SEO Incompentente!" (risos)
A culpa obviamente é dos SEOs, pois obviamente seu trabalho deve ser mexer nos buscadores, ora bolas! Gente mimada não deve ser contrariada, afinal, eles obviamente tem razão.
Obviamente todo mundo sabe que o Google e outros, tem APIs, interfaces e comandos de controle.
Então obviamente deve ser fácil fazer um "programinha" que telepaticamente mude a maneira como funcionam os servidores deles para colocar todos sites desejados nas melhores posições.
Obviamente deve ser óbvio que esta mania de que SEOs e todo esse pessoal de TI tem de querer mudar as coisas, é obviamente desnecessária e obviamente inadequada.
Só porque eles querem mudar e ter uma imagem diferente, isto de forma alguma significa que eles tenham que mudar algo!
É óbvio!
Ao invés disto, deve ter uma maneira de reprogramar o mundo para que o mundo mude. E de preferência, bem baratinho ou free.
Que atire a primeira pedra quem nunca pegou um cliente assim.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Feliz Aniversário Internet

Neste dia 02 de Setembro, a internet completa 40 anos.

Em 1969, num laboratório da Universidade da Califórnia em Los Angeles, dois computadores transmitiram dados de teste por um cabo cinza, com cerca de 5 metros.

Um mes depois, o Instituto de Pesquisa Stanford aderiu a nascente ARPANET seguidas naquele ano pela Universidade Catolica de Santa Barbara e pela Universidade de Utah.

Ver matéria no site da National Geographic.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Internet: Redes do governo têm 48 mil ataques por dia

Meu comentário na Revista Info: Redes do governo têm 48 mil ataques por dia

Basta seu computador estar conectado na internet para ser alvo de tentativas de invasão através de programas automáticos.

No tempo da conexão discada, não se percebia tanto, mas quando começou a banda-larga, o log do firewal de repente deu um pulo na quantidade de tentativas de acesso de toda parte.

Sites de empresas e instituições governamentais com toda certeza serão alvo de maior interesse.

Não se trata de meramente invadir sites para fazer pixações, isto é coisa de criança desocupada.

Invadir servidores tornou-se um ótimo negócio e chantagem e terrorismo são apenas um dos pontos.

Outros pontos que são muito lucrativos, são por exemplo, conseguir informações contábeis e documentos que indiquem linhas de negócio para ter vantagem em lucrativas negociações na bolsa de valores. Isto já ocorre e tem grupos europeus oferecendo este tipo de informação, numa área em que qualquer mínima informação pode significar milhões de lucro da noite para o dia, sem nenhum alarde quanto a invasão.

Grupos indiretamente ligados a governos também atuam na obtenção de informações estratégicas, grandes companhias vasculham a rede para saber quem faz o quê, aonde está uma nova fonte de minério, ou descobrir detalhes picantes de algum dirigente, para usar esta informação quando preciso.

Capacidade técnica o nosso pessoal tem. A questão, é que devemos todos pensar e ponderar, principalmente os dirigentes de todas áreas, em nossa atitude em relação as pessoas e seu uso da internet.

A rede faz parte da sociedade do século XXI. Simplesmente barrar seu acesso, estimula as pessoas ao descuido. Regras simplesmente não terão resultado sem bom senso na sua aplicação. É necessário que a participação seja estimulada e voluntária. É como querer esconder algo de uma criança pequena. Ela ficará mais curiosa ainda e será descuidada em seus atos. Pergunte a pais que aprenderam que pode-se falar naturalmente sobre sexo com as crianças desde pequenas, respeitando-se é claro, seu nível de entendimento...

Na internet é o mesmo...

Pregar que a cegonha traz seu e-mail, enquanto tranca as janelas da empresa sem vidro achando que as pessoas não conversam e descobrem a verdade é tão temerário quanto achar ques pessoas podem fazer algo errado sómente após as 22hs.

É precisa estar realmente aberto à diálogos (ambos poderem falar e ser ouvidos), e assim estimular o acesso consciente e responsável, que é a maior arma contra invasores.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Propaganda da Guaraná Antártida ofende Lans ou quem quiser sentir-se ofendido?

Uma propaganda da guaraná Antártida, minha preferida, teria ofendido alguns donos de Lan-houses.

http://info.abril.com.br/noticias/internet/guarana-se-desculpa-por-ofender-donos-de-lan-19082009-10.shl

Meu comentário:

A "Associação dos Usuários de Camisa Xadrez" também estão para entrar com uma ação multimilionária.
Constatou-se que as propagandas estariam criando situações em que as pessoas vão associar o uso de camisa xadrez com situações de risco invasivo ou de serem vítimas de vouyers especializados em capturar imagens usando uma secreta técnica que transforma o monitor do computador em câmera oculta.

Posteriormente estas imagens seriam indevidamente usadas em games online em que a moeda corrente seria o sacrifício de almas humanas viciadas em imagens inseridas de forma subliminar nos intervalos de frequencia associadas a um determinado número primo, muito conhecido pelos ocultistas estudiosos das secretas tradições herméticas.

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Ainda sobre Speedy, terceirizações problemáticas na TI e na Telefonia

Ainda no debate sobre os problemas na Speedy, comentei novamente outra coisa importantíssima, que tem sido muito criticada: a gravidade das terceirizações.
Não apenas a área de telefonia, mas a área de TI e diversas outras atividades sofrem barbaramente com o que chamo de "feudalização do mercado de trabalho". A exemplo do tiranizador sistema feudal, alguns poucos dividem entre si as áreas de trabalho, ficam com a maior parte do dinheiro, repassam uma mínima parcela aos trabalhadores que vão sendo empurrados a aceitar situações humilhantes, desvalorizando profissões que requerem estudo e preparo, de forma aviltante.
E isto com PLENO conhecimento das chefias das empresas que contratam estas terceirizadoras, ou "atravessadorias de mão de obra".
O que nos obriga forçosamente a concluir que se as empresas sabem plenamente, que pagam muito, por um serviço que será repassado para quem vai ser tratado de forma indigna e desrespeitosa, por valores que caracterizam até o descaramento de tão escabrosos. Se sabem disto tudo, e muitas vezes fingem não saber, com a desculpa esfarrapada de que a terceirização (desta forma) é vantajosa porque transfere a responsabilidade (jogar a culpa) pelo que deixam de fazer, para outros (mas que só vão tirar o corpo fora e o funcionário que se dane).
Conheço pessoas nas áreas de telefonia, em vários níveis, e os relatos não são muito diferentes: alguém lá em cima finge que não vê, que repassa para alguém que faz de conta, que empurra para outro e assim vai.
Por isso no comentário anterior citei as chefias. Usar título de CEO é fácil, basta ser filho ou amigo do "Pápi", não precisa competência nem profissionalismo.
Ser uma empresa grande, é facílimo. O difícil, é ser uma grande empresa.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quem diz que proibição de venda do Speedy causa demissões?

Matéria da Mariana Amaro na Revista Info:
http://info.abril.com.br/noticias/mercado/proibicao-de-venda-do-speey-causa-demissoes-17082009-32.shl

Meu comentário:

Sobre a ANATEL: O prazo de 5 dias é o tempo máximo para a OPERADORA SOLUCIONAR uma QUEIXA antes de ser multada. Citar este prazo como sendo o da operadora é irreal.

Pessoalmente, só tenho elogios para o pessoal da ANATEL, em problemas residenciais e nas empresas que trabalhei. Atendimento gentil e sempre esclarecedor. O telefone (gratuito) da Anatel é 0800--33-2001. O pelo site www.anatel.gov.br. Funciona. E se a operadora não resolver, ou mentir na Anatel que o caso foi solucionado, renovem a queixa que a multa é maior. Só para esclarecer não sou funcionário, nem parente (rssss).

Sobre demissões, eu gostaria de questionar de que fontes são estas que trazem notícia claramente alarmante, ou com a intenção de semear a preocupação? É o tipo "parem de reclamar senão vão parar na rua!"

Olha a senzala virtual...

Parece informações lançadas para desmotivar as pessoas, ao invés de cobrar responsabilidades das gerencias operacionais, especialmente gerencias e diretorias, que estão diretamente envolvidas nas tomadas de decisão.

Seja desta operadora, ou as demais, o serviço precisa melhorar, os custos absurdos em nosso país, injustificados e abusivos, por um serviço mal feito, de baixa qualidade, passa uma má imagem especialmente destes a quem cito, gerentes e diretores. E cadê os acionistas, também são responsáveis.

Tem empresas em que a gente tem orgulho de contar para todo mundo que trabalha lá. Valoriza o curriculo, os amigos incentivam, até sua sogra elogia para as amigas! Então, como será olhar no espelho todo dia, saber que seu serviço é ruim, as decisões pelas quais você é responsável, o seu comprometimento (ou falta dele) é questionável?

As pessoas tem livre arbítrio, alguns gostam de ser desse jeito, fazer algo ruim de propósito. Outros preferem atitudes diferentes.

A questão, é que numa sociedade, peca-se ao permitir a imposição da vontade de uns poucos, sobre muitos, e muitas vezes só por ganância e ambição, ou simplesmente, o que acho pior, por falta de capacidade profissional.

Pelo menos, a nível profissional, não é vergonha nenhuma admitir que pode-se melhorar e realmente ir buscar melhorias e gente capacitada para tomar decisões, assim como, contar com colaboradores que efetivamente tragam crescimento, e não apenas façam figura bonita ou cultivem louvaminhas.

Louvaminheiros (puxa-sacos) temos demais, o que precisamos, são de pessoas a quem possamos ter orgulho de dizer que são verdadeiros líderes, verdadeiros empresários e gente de opinião clara. Pessoas a quem possamos olhar na rua e dizer que este é um cara legal, uma pessoa de quem podemos aprender, alguém que merece ter sua vida estudada e citada como exemplo para os demais, sem falsos moralismos, sem máscaras de fachada.

Se a empresa quebrar, bom, abre-se o mercado para a concorrente.

Cadê os grandes empresários de visão e ideais dignos, para investir de verdade num mercado carente por soluções de qualidade e com isto, arrasar a concorrência toda?

Não são os políticos, nem o governo que vão dar a cartada decisiva: acredito que serão homens de visão pura.

Faz-se dinheiro por mal ou por bem. Por mal, temos muitos exemplos, mas restam, muitas oportunidades de peso para quem almeja a sabedoria.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Crakers invadem site da TV Record

Bem, a revista Info noticiou, e prontamente os comentários foram para a questão da crença, do questionamento de valores, etc.
Achei oportuno lembrar que a revista é uma área técnica. Mas ciência e religião estão próximas, pois a religião de hoje, poderá ser a ciência do futuro.
Meu comentário publicado em:
http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/crackers-invadem-site-da-tv-record-16082009-1.shl




Minha opinião:

Pessoal, aproveitando as palavras do mano Virgilio Sousa, acho que seria oportuno pensar um pouco no aspecto técnico da matéria. O que estamos comentando, antes de tudo, é a invasão de um site, como motivações de algum tipo.
Demonstrar conhecimento é um deles, mas também é muito usado pela elite dos hackers, isto é, os técnicos que tem fome de conhecimento, para demonstrar aspectos relativos a segurança de websites.

Ao colocar mensagens manifestando opinião, perde-se, ou se desvia o foco da questão "segurança da informação", para questões até menores, como a rixa entre pontos de vista discordantes, praticamente opostos, e de difícil conciliação.

A interação das pessoas pela internet, nos brinda com grandes mudanças na dissiminação da informação, e no como muitos conceitos e (pré-)julgamentos virão a ser formados. Numa guerra entre exércitos de vidro, poucos saberão quem foram suas vítimas, excepto, de que as pilhas de cacos serão parecidas...

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Mídias Sociais: O Virtual Mundo Real

Foto: Daniel and Louisa
 
O Virtual Mundo Real


Comentário feito na matéria: Mídias Sociais: A festa. Você foi convidado?



As comunidades sociais na internet, são ponto de encontro e troca de idéias de pessoas.

Antes de entrar neste mundo, as empresas devem lembrar que não se trata de fazer o tipo de propaganda, em que cada um pinta a sua imagem como lhe convém.

Intervenções como as citadas na matéria, tipo, chegar dando tapinha nas costas de todo mundo como se quem chegou fosse alguma coisa muito importante, é com certeza, a pior abordagem possível.

É só olhar, por exemplo, comunidades do Orkut de funcionários desta ou daquela empresa, em que nem sempre encontraremos elogios, pelo contrário, algumas são um verdadeiro ponto de desabafo.

Outras, como as famosas "Eu odeio nnnnn", comportam desafetos de todo tipo. E claro, muitas destas comunidades, incluem curiosos, observadores em geral, funcionários, Clientes e Fornecedores, que estão bem atentos ao que se passa.

Empresas que acham que comunidades sociais são apenas para brincadeira, poderiam olhar com um pouco mais de seriedade e menos ceticismo, as inúmeras comunidades de profissionais das diversas áreas, em que as pessoas se encontram para trocar informações técnicas, debater a solução de problemas, conseguir auxílio e indicações importantes.

E como são pessoas HUMANAS, também exercer o saudável convívio.

Claro que sempre vai ter quem busque mais diversão, mas é só uma questão de bom senso. Tratar as pessoas como espera ser tratado é uma prerrogativa. Reconhecer que você tem direito sómente quando reconhece que os demais tem direito também. E principalmente, que é muito, muito fácil ser uma empresa grande. Difícil, é ser uma Grande Empresa.

 
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Leia também: Rede social - Ensinar é Melhor que Castigar

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Dúvidas na Nova Gramática?

Achei um bom site com informações da Nova Gramática. Acentuações, Hífen, Trema, etc. São dicas objetivas e ajuda muito.

O site oferece um excelente serviço de revisões de texto. Serviço barato e ideal para quem precisa de ajuda profissional na redação.

http://www.revisoeserevisoes.pro.br/nova-gramatica/hifen/

Amazon deleta livros, se desculpa, mas e aí?

Jeff Bezos: Deletar livro foi "estúpido".
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/deletar-livro-foi-estupido-admite-amazon-29072009-37.shl

Meu comentário:

Para deletar arquivos no seu equipamento, tanto a Amazon, quanto a Apple (IPhone), e outras, precisam ter acesso ao conteúdo do mesmo. Ou seja, durante o procedimento, seus dados pessoais estão amplamente acessíveis para serem vistoriados sabe-se lá por quem.

Claro que essa invasão íntima será com a maior das boas intenções (dizem), sem pretender faltar com o respeito. Mesmo que isto signifique você descobrir que as suas fotos íntimas que deveriam ser vistas apenas por você e pela pessoa amada, por "puro acaso", foram parar na Web.

Brincadeiras a parte, ao que eu saiba, só quem tem autoridade para revistar alguém é a polícia, e ainda assim, você é comunicado antes do procedimento.

Eu qualificaria esta prática de entrar em sistemas alheios sem autorização, de invasão e constrangimento ilegal.

Além de caracterizar roubo, por retomar sob ação ilegal, produtos que foram legalmente adquiridos.

Outra coisa, parece que ainda não li em lugar algum, que pelo fato de não terem averiguado a legitima procedência do material vendido, isto poderia caracteriza receptação de mercadoria roubada.

Seria isto possível? Ou foi mais fácil empurrar o problema para o usuário?

Quem é que está lá do outro lado bisbilhotando (ou inspecionando) o que você tem no computador? E com qual intenção?