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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Antes de aceitar um emprego


Trust
Art: by Joe aka Saidski - Hawaii 
(Gospel Grafitti)

“Whenever a company’s recruiting literature drones on about trust, that means there’s no trust.
When they have it, they don’t need to talk about it.”
Cited by Liz Ryan at Forbes.




Meu comentário na Computerworld: 8 perguntas que você deve fazer antes de aceitar um emprego

Olhar, ouvir, ponderar

Procure informações em fóruns de profissionais e comunidades nas redes sociais onde os funcionários costumam expressar-se com menos "censura". Sim, eu usei o termo "censura".

Lembre que pesquisas de revistas ou prêmios podem ser comprados ou manejados.

Sites podem ser apenas bonitos, assim como endereços pomposos podem indicar empresas de fachada.
Os funcionários são de grupos sociais com os quais você tem afinidade?

No trabalho terceirizado, que na verdade substitui funcionários CLT, pergunte se serão tratados da mesma forma, com dignidade, respeito pessoal e profissional, participar efetivamente da equipe, treinamentos, reuniões de trabalho, atividades em geral, oportunidades de carreira, valorização, etc?

Existem empresas em que os terceirizados são vistos apenas como serviçais cumpridores de ordens, independente da bagagem profissional que possuam. É a senzala virtual do século XXI. Se você vai substituir um funcionário, tem por princípio os mesmos direitos, como pessoa e profissional.

Ética, missão, credos, cada empresa pode inventar a sua, da maneira que convém. Procure averiguar até onde corresponde a realidade.

Uma última sugestão, ao comparecer para entrevista, procure observar as instalações (até o WC!), olhar como as pessoas se portam e seus locais de trabalho.

 .'.


11/08/2009

Editado em 09/02/2015 - Adicionada citação de Liz Ryan.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O Guia de Referencia para o Programador Pragmatico

Para quem pretende ser um bom programador, no link abaixo tem um ótimo resumo do livro.
Material excelente de condutas a serem, no mínimo, pensadas.

Só alguns pontos:

# Care About Your Craft.
Cuide do que faz. Porque gastar sua vida desenvolvendo software a menos que você se importe em fazer isto bem feito?

# Think! About Your Work.
Pense. Sobre seu trabalho. Desligue o piloto automático e assuma o controle. Constantemente critique ou aprecie seu trabalho.

# Provide Options, Don't Make Lame Excuses.
Forneça opções. Não desculpas esfarrapadas.
Ao invés de desculpas, provenha opções.Não diga que não pode ser feito. Explique o que pode ser feito.

# Don't Live with Broken Windows.
Não viva com janelas quebradas.
Fixe mau design, decisões erradas e código ruim quando os ver.

# Evite repetições.

# Faça-o fácil de ser reusado.

# Faça o design e codificação na linguagem do usuário.

# Finish What You Start.
Termine o que começa.
Sempre que possível, a rotina ou objeto que alocar um recurso deveria ser responsável por desalocar.

# Fixe o problema, não a culpa.

# E por último: "Sign Your Work"
Assine seu trabalho.
Desde os tempos antigos, os artesões tem orgulho de assinar seu trabalho bem feito. Você deveria também.



"The Pragmatic Programmer Quick Reference Guide"
http://www.codinghorror.com/blog/files/Pragmatic%20Quick%20Reference.htm

Mídias Sociais: O Virtual Mundo Real

Foto: Daniel and Louisa
 
O Virtual Mundo Real


Comentário feito na matéria: Mídias Sociais: A festa. Você foi convidado?



As comunidades sociais na internet, são ponto de encontro e troca de idéias de pessoas.

Antes de entrar neste mundo, as empresas devem lembrar que não se trata de fazer o tipo de propaganda, em que cada um pinta a sua imagem como lhe convém.

Intervenções como as citadas na matéria, tipo, chegar dando tapinha nas costas de todo mundo como se quem chegou fosse alguma coisa muito importante, é com certeza, a pior abordagem possível.

É só olhar, por exemplo, comunidades do Orkut de funcionários desta ou daquela empresa, em que nem sempre encontraremos elogios, pelo contrário, algumas são um verdadeiro ponto de desabafo.

Outras, como as famosas "Eu odeio nnnnn", comportam desafetos de todo tipo. E claro, muitas destas comunidades, incluem curiosos, observadores em geral, funcionários, Clientes e Fornecedores, que estão bem atentos ao que se passa.

Empresas que acham que comunidades sociais são apenas para brincadeira, poderiam olhar com um pouco mais de seriedade e menos ceticismo, as inúmeras comunidades de profissionais das diversas áreas, em que as pessoas se encontram para trocar informações técnicas, debater a solução de problemas, conseguir auxílio e indicações importantes.

E como são pessoas HUMANAS, também exercer o saudável convívio.

Claro que sempre vai ter quem busque mais diversão, mas é só uma questão de bom senso. Tratar as pessoas como espera ser tratado é uma prerrogativa. Reconhecer que você tem direito sómente quando reconhece que os demais tem direito também. E principalmente, que é muito, muito fácil ser uma empresa grande. Difícil, é ser uma Grande Empresa.

 
.'.

Leia também: Rede social - Ensinar é Melhor que Castigar