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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Grandes Pessoas em Grandes Cargos. Você empregaria Confúcio?



Grandes Pessoas em Grandes Cargos. Você empregaria Confúcio?

Contratar pessoas famosas, de reconhecido mérito e conteúdo, é bom para a empresa? Pode ser sim.

Nome não é só aparecer na mídia. Se a pessoa é alguém reconhecidamente sucedida, pelos seus grandes feitos, então nada mais justo do que serem indicadas para atuarem junto as corporações.

Por outro lado, colocar alguém num cargo de peso, só por que é amiguinho de coluna social, ou parente (mesmo que incompetente), é apenas prova de incapacidade.

Os grandes líderes, em todas grandes culturas, sempre se cercaram de personalidades ilustres e de grande mérito.

Claro que eventualmente alguns são questionados, mas a idéia é justamente que se coloquem pessoas que sabem pensar por si e não são apenas mais um joguete.

Um verdadeiro colaborador, um conselheiro, o que seja, deve ter idéias próprias e se necessário, questionar seus superiores SIM. Mas as vezes, pode calar-se, se estiver sob o jugo de um tirano. O próprio silêncio pode ser questionador e de acordo com a situação, caberá apenas observar e guardar para si, mas atento.

Por toda história, muitos sábios, monges, etc, tem sido conselheiros de governantes, grandes e pequenas empresas, e assim o tem sido com muitos que trabalham do desenvolvimento das práticas espiritualistas, humanas, etc.


Veja também  o artigo: "Contrate um Buda".



Quem só obedece ordens sem criar nada, pouco agrega.

Hoje quantas são as empresas que buscam as palavras sábias de alguém como Confúcio ou dos grandes conselheiros?

Ao seu tempo, Confúcio trabalhava para o governantes, os senhores de terras e nobres, assim alternando tempos em locais diferentes onde também continuava suas demais atividades ensinando suas idéias.

Quantas companhias delegam esta tarefa para um ombudsman, as vezes até deturpando suas virtudes portanto?

Quantos colocam em segundo plano o conhecimento do produto em si, preferindo alguém que tenha siglas e mais siglas e regras burocráticas na cabeça, meras máquinas de repetição de conceitos, que até podem funcionar num contexto estreito, mas não evoluem sozinhas e tem duração limitada?

Sabedoria é sempre um grande investimento.

É até fácil ter uma empresa grande. Difícil é se tornar uma Grande Empresa.


P+
13/05/2010


Nota: Parte deste post é meu comentário para matéria publicada na Revista Amanhã: "Conselho ou hall da fama?: Estudo revela aumento nos preços dos papéis de empresas que têm algum famoso em seu Conselho"

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Veja também: 

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Consultas e atividades com Gilberto Strapazon

Consultas e Trabalhos em Magia - Portuguese text


Readings and Magic Works - English text


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terça-feira, 11 de maio de 2010

Cientistas ativam com sucesso um milhão de kernels linux como máquinas virtuais.

Achei no Flickr, essa matéria de Dezembro de 2009, mas que é de interesse:



Os cientistas de computação da Sandia, Ron Minnich e Don Rudish rodaram com sucesso mais de um milhão de kernels Linux como máquinas virtuais, uma realização que permitirá aos pesquisadores de segurança observar de forma mais efetiva o comportamento encontrado em botnets maliciosas. Eles utilizaram o cluster de supercomputação da Sandia para a demonstração. (Mais informações)"


Imaginem o que dá para fazer em termos de simulação de processamento distribuído num sistema destes?

Claro que estudar botnets já é um grande campo. Mas que tal, por exemplo, uma rede neural mais sofisticada? Um sistema de inteligência artificial com milhões processadores para inferências lógicas. Tratamento de imagens complexas. Uma Matrix com um milhão de personagens razoavelmente complexos. Ou quem sabe, a plataforma dos sonhos para jogos RPG e de ação usando cada uma das máquinas virtuais para controlar um determinado aspecto ou gerar situações de ambientes não comportadas nos atuais sistemas.

Se alguém lembrar do Holodeck do filme Star Trek um simulador de ambientes virtuais hiper-realista, não é mera coincidência.  Para quem gosta de ficção,  ver também Holodeck e Holosuite.




Foto cortesia de: Sandia National Laboratories.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Castração Química Não Impede Estuprador

Meu comentário para a matéria do site Conjur:Não há terapêutica carcerária que recupere um estuprador


A castração química ou física não impede que o estuprador continue a agir.

Sem querer ofender os defensores da castração química, a pessoa ainda pode usar dedos ou outros objetos.

E também, me parece que mesmo com a líbido atenuada por uma medicação que poderá ser facilmente evitada, o cérebro estará bem ativo em suas fantasias e será capaz de importunar suas vítimas de alguma forma.

Por enquanto, a melhor opção que me ocorre, é a lobotomia.

Por favor, é hora de haver direitos humanos também para as vítimas.