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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Conspiração no Mundo Eletrônico

Um pouco de humor e assunto sério, para variar um pouco. Comentando sobre duas empresas rivais, de produtos musicais, que simultaneamente colocaram a letra F no código de seu produto, teci o seguinte comentário em que, podemos brincar com assuntos que são interessantes, e ao mesmo tempo, ver como se pode transformar em alarde e teoria conspiracionista praticamente qualquer coisa.



O que existe por trás de uma letra? No caso, um conhecido teste psicológico nos dá algumas dicas:

Execute o teste abaixo rapidamente. Conte quantas letras "F" existem na frase abaixo. Conte mentalmente sem usar os dedos, apenas olhando.

FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF YEARS.


.



Contou? Somente leia abaixo após ter contado as letras "F".




Contou?

Quantos??? 3-4???










Resposta: na verdade são 6 (seis) !
Leia mais uma vez com atenção.



O que ocorre é que o cérebro não consegue processar a palavra "OF". E não faz diferença se você fala ou não inglês

Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio".


O que isto nos indica? Fabricantes lançam produtos concorrentes e seus códigos passaram a conter a letra ´F´!


Será que estão nos dizendo que não devemos notar as diferenças, ou é uma forma de acharmos que algo é diferente quando na verdade não é?


Por milênios as forças ocultas manipulam as mentes humanas. O vocabulário dos povos é controlado severamente de forma a assegurar um limitado nível de entendimento pelo cérebro das pessoas. Certos
conceitos são simplesmente desconhecidos porque não existem palavras correspondentes.

Alguns exemplos são conhecidos, pois parecem não afetar tanto as pessoas, mesmo que elas estejam percebendo que algo estranho está acontecendo.

Veja, a palavra "saudade", só existe aqui. Americanos, europeus, asiáticos comentam o quanto os encanta a descrição do sentido desta palavra, mas e apenas uma explicação. Resultado, somos um povo emotivo, mais facilmente manobravel por um simples sentimento.

Por outro lado, os norte-americanos tem uma cultura mais dominadora. O máximo que eles possuem semelhante a saudade é "miss", sentir falta. Eles dizem: "I miss you", como quem diz, sinto sua falta. É algo territorial, como um móvel faltando na sala. Não é emocional.

Exemplos bem conhecidos são os inúmeros usos, positivos, neutros e negativos da palavra FUCK!!! Em inglês, isto pode ser um xingamento, um elogio, uma manifestação de prazer, uma piada, uma ofensa, etc.
Osho fez uma muito humorada palestra a respeito, só achei o áudio, mas  já assisti em vídeo, é muito engraçado se não tivesse uma verdade terrível por trás disto tudo:
http://www.youtube.com/watch?v=LMjPMbodp44

O que seria tão terrível numa letra, se já não bastasse a manipulação dos cérebros humanos?

A Cabala é uma das pistas de que dispomos.

Frater Francis Bacon e outros grandes místicos deixaram legados importantíssimos. Por exemplo, uma apresentação sobre as maneiras que eram cifrados seus textos, para que cabalisticamente grandes ensinamentos pudessem permanecer velados aos profanos é muito sugestivo. Observem nos exemplos do texto, que os valores atribuídos a letra F variam conforme a necessidade, assim como das demais letras.
Mas se buscarmos as reduções (vide Papus) e a Gematria, veremos que as correspondências no alfabeto hebraico estão muito além do alcance mundano.

A ciencia da geometria fractal nos demonstra este tipo de ação, em que um pequeno ato pode conter a essência de algo que mudará todo um futuro.

Os poderosos disto sabem, pois a eles lhes foi dado o saber, a fruta da sabedoria.

Mas o conceito de mal e bem, da árvore da vida, está noutra esfera.

Vejam, ao impor suas vontades sobre estes instrumentos, de forma sutil estão influênciando a produção musical, e portanto cultura, emocional, produtiva de pelo menos uma geração inteira.

Acaso alguém já parou para analistar as formas das placas de circuito impresso pelo aspecto da radiônica e da ciência das formas? Potencias sobre potencias são manifestadas! Um letra, é tanto um projetor de
formas pensamento, quando de manifestações eletronicas em níveis desconhecidos pelos cientistas comuns, que dizer, dos parcos conhecimentos dos enegenheiros.

A humanidade caminha, e sob os vigilantes olhares dos irmãos maiores, dificilmente podemos fazer outra coisa senão sobreviver. Os que puderem, levantem-se e manifestem sua verdade. Mas lembre que apenas a
pureza resiste ao clarão da luz.


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Leia também: 
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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Chegar ao "todos nós". O marketing e o ciberespaço.

Meu comentário publicado para matéria na Revista Amanhã: "Perdidas no ciberespaço - A era digital ainda é um enigma para o marketing das empresas. Saiba o que está mudando na relação com o consumidor - e por quê."

Uma das coisas que certamente está mudando, e ainda sofrerá muitas mutações é justamente o conceito que separa o público da empresa, como sendo entidades separadas.

Olhar o mercado, e as pessoas, com a uma certa visão estilizada ou "marketeira" do tipo, colocar anúncio para atingir esta ou aquela meta, ou usar de observadores colocados em pontos considerados "de interesse", assim como o clipping de informações, deverá mudar.

Os serviços de SAC que podem ser considerados até relativamente recentes na história, surgiram da simples constatação de que as pessoas querem e merecem ser ouvidas.

Quem ainda está em larga vantagem no quesito interação com o público, é a antiquissima figura do feirante, em qualquer lugar do mundo, que interage em meio à multidão, cara a cara com as pessoas que passam, ouvindo e interagindo com todo ambiente ao redor.

A hilária figura de, Ordenalfabetix, o vendedor de peixes da aldeia gaulesa das estórias do personagem Astérix, é um bom exemplo. Ele está na porta de casa, conversando com as pessoas, vendo tudo que se passa e vice versa. As famosas brigas entre os habitantes da aldeia, são mais significativas e imediatas do que muitas das difíceis interações das corporações atuais em relação ao público.

Pode-se dizer que boa parte da população "conectada" usa precariamente a internet, geralmente para mensagens pessoais e visitar sites sobre empresas e assuntos geograficamente próximos, ou restritos a interesses pessoais, não raro, conhecidos anteriormente. Ainda falta ampliar a comunicação global, a interação e compartilhamento de informações de forma a que ambos os lados deixem cada vez mais, justamente de serem "lados separados de uma mesma questão".

A figura do "nós aqui" versus "eles nalgum lugar" deverá mudar para "nós todos". De alguma forma. Isto passa por uma evolução de consciência das pessoas em posições de comando, para que possam efetivamente ser consideradas como sendo "lideranças". E isto ocorre dos dois lados. Lideranças existem tanto no lado empresarial, quanto do lado do público, seja pelos líderes comunitários, seja pelos formadores de opinião.

A mudança abrange valores tradicionais, econômicos, sociais, familiares.

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Marketing Estratégico ou Excessivo?

Foto: Rétrofuturs (Hulk4598) / Stéphane Massa-Bidal


Meu comentário publicado na Revista Amanhã: Marketing estratégico existe?

A matéria do André D'Angelo, sobre "...Por que essa necessidade de dizer-se "estratégico" perpassa todas as atividades organizacionais..." é muito boa e apresenta de forma estratégica importantes aspectos decisivos e importantes.

Como se usa a palavra "estratégico"!.

Tomadas de decisões estratégicas devem ser claramente identificadas sob o risco de hiper ou sub-valorização tanto de quesitos, quanto da expectativa de resultados.

Claro que é importante o planejamento estratégico, tanto quanto a ação baseada em linhas estratégicas, mas que não devem descuidar de áreas menos estratégicas, que nem por isto, são menos importantes.

E também, é claro que existe, demais até, o mau uso da palavra. Neste caso, a palavra estratégica ao invés de valorizar ou passar uma idéia construtiva e útil, apenas demonstra limitação ou até falta de conhecimento da questão, abordada.

E claro, todos que sabem do que se trata, sabem que é estratégico evitar envolver-se nalgo sem conhecimento correspondente ou a falta de uma visão mais estratégica e abrangente.

.'.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Profissões não são eternas.

"You may underestimate some professions,
but you will never forget the golden value
of the things these people make"
[ Abraaj. January 2007 ]
Foto: Abdullah AL-Naser


Existe uma natural tendência de mudança, em qualquer área, por mais especializada que seja. Isto inclui infelizmente e por incrível que pareça até mesmo o pessoal de RP, ou melhor, perdão, antes que me atirem pedras também, digo, o pessoal de RRPP.

Com o perdão da comparação, mas se até 'Deus' muda ao longo da história de todas civilizações, o que dizer de nossas profissões?

Trabalho na área de sistemas, nalgum tempo passado, esta fez parte de outras profissões das quais herdamos seus ensinamentos.

Lamento, mas poucas profissões podem ter o status de 'quase para sempre'.
Alguns exemplos de profissões seculares, e que mesmo assim, hoje mudaram radicalmente como por exemplo:
  • Rei (antes mandava em tudo, agora é mais um cargo do estado);
  • Sumo-Sacerdote (variantes: Shamã, Mago da Corte, Bispo, etc);
  • Samurai (guarda costas, segurança de elite). Outras profissões evoluíram, como camponês, ferreiro;
  • Humorista (médico especializado no tratamento pelos 'humores vitais', algo como 'fluídos vitais' diríamos grosseiramente, leia Paracelso).

Certas 'funções' são na verdade a mesma profissão. Isto vem da confusão que se faz entre profissão, ocupação, emprego e trabalho.

Citando literalmente parte de um texto da biblioteca virtual de São Paulo:
"O trabalho é um dos aspectos mais importantes de nossa vida e sempre fomos orientados a aprender uma profissão. Aliás, trabalho, profissão, emprego e ocupação não são a mesma coisa:

- Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade. Diz respeito à formação do indivíduo e requer estudos extensivos, seja através de um curso superior ou um curso técnico. É o que a pessoa aprendeu a fazer.

- Ocupação é qualquer trabalho que o indivíduo desenvolve, podendo estar ou não relacionado à sua profissão. Por exemplo: um engenheiro formado que, no momento, administra um estabelecimento comercial.

- Emprego é a ligação de um indivíduo a uma organização, através de um posto ou uma função, mediante o pagamento de salário. Existe um vínculo empregatício e as obrigações e direitos trabalhistas previstos em lei, como: horários a cumprir, férias remuneradas, aviso prévio, licença-maternidade etc. É o conceito formal e jurídico da relação de trabalho.

- Trabalho, simplesmente, é a prática de uma atividade ou esforço de uma pessoa, estimulada por alguma razão. Pode ser remunerado ou não. É um conceito geral, no qual podemos incluir diversas categorias de trabalho, inclusive o voluntário e o autônomo.

Embora esses termos costumem ser usados como sinônimos, a sua diferenciação pode nos ajudar a entender como era o mundo do trabalho antigamente e como ele se mostra atualmente."



Algumas funções recentes são indicadoras também da área original, o que não significa que permanecerão, mas indicam uma tendência de mudança. Exemplos:
  • Árbitro de conflitos;
  • Booker (procura modelos para agências);
  • Cheirador de Automóveis (verificam carros nas fábricas);
  • Coach (personal trainer de carreiras);
  • Gestor de reputação;
  • Mediador de mídias sociais;
  • Personal stylist;
  • Trendspotter (caçador de tendências);
  • Gerente de 'trade marketing' e merchandising;
  • Gerente de marketing de relacionamento;
  • 'Braço Direito' (Assessor, Conselheiro, 2o. Em Comando, Vice-alguma coisa...).



Os estudos básicos, são parecidos ao longo do tempo, mas aquilo a que chamamos de aplicação destes estudos, bem como as resultantes funções continuarão mudando.

.'.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O Culto aos Dabbawalas

Apreciadores de metodologias e fantásticos sistemas de gestão, que a todo ano lançam mais uma nova fórmula, tem buscado outra vez no oriente exemplos de algo que funciona, para tentar transformar isto em produto de gestão.

Mas buscar estudar qual o 'sistema', qual a 'metodologia', talvez esta seja uma das falhas das muitas técnicas ocidentais.

Veja que a cultura hindu é baseada em valores humanos e espirituais.
Os Dabawallas (marmiteiros indianos) trabalham por respeito as demais pessoas, para que possam comer o seu alimento, vindo de casa, ao invés de serem massificados e tratados de forma indigna se tivessem que submeter-se ao sistema dos fastfood e restaurantes populares, típicos de nossa cultura.

Pensar no próximo, ter orgulho do que faz, respeitar a tradição, são valores humanos que funcionam quando aplicados voluntariamente.

Metodologias podem ser impostas, mas não se pode forçar pessoas a seguir determinados valores a menos que acreditem realmente neles.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Facebook não dá prejuízo. Mau trabalho sim.

Bloqueie o Facebook e o foco vai para o bate-papo com o colega, ou para outro site qualquer, mesmo que seja só a homepage da própria empresa.

Amadurecer a gestão inclui em ponderar de maneira mais produtiva os ganhos que se podem obter adotando costumes que estimulem o envolvimento dos funcionários e o aproveitamento destas tecnologias que SÂO PARTE do mundo em que vivemos. Lembre, já estamos no século XXI e a senzala de escravos, seus capatazes e chicotes vão longe. E raramente, sinhô ou sinhá moça são seus melhores gestores. É só olhar o que sobrou dos grandes empreendimentos daquele tempo. (risos).

Sugiro alguns artigos que estão no meu blog a respeito do assunto. São apenas uma outra forma de ver sem tanta restrição, objetivando melhorias de qualidade, produtividade e claro, lucros.

Aqui no blog tem outros posts a respeito, por exemplo:

Sobre mudança de paradigma: Rede social - ensinar é melhor que castigar.

Veja mais artigos sobre participação da equipe, evolução da empresa, pensamento estratégico, Lucratividade versus Economia, etc em:  Categoria: Redes Sociais.

Lembre, provavelmente seus concorrentes estão usando esta ferramenta.

terça-feira, 9 de março de 2010

Homem X Computador: Onde Está o Futuro?

Foto: Wonderlane

A Tecnologia da Informação (TI)  é uma atividade fruto do aprendizado científico da humanidade e que faz parte do nosso futuro, muito mais do que a maioria das pessoas imaginam.

Mais do que meramente cuidar de frios valores, esta área deve ser explorada profundamente, inserindo o pensamento do Ser Humano que é capaz de intuir e vivenciar planos de realidades onde as possibilidades criativas são apenas imaginadas pelos maiores visionários científicos, mas muitas vezes, já conhecidas por aqueles que usam a visão interiorum pouco mais despidos de preconceitos.

Deveremos aliar as ciências tradicionais, de todos os povos. Superar o ceticismo para descobrir na sabedoria dos povos antigos que muitas das nossas dúvidas já foram resolvidas.

Basta mudarmos de posição, e aceitar que aquilo que não se vê nem sempre significa que não exista. Lembrem, o que hoje é considerado ciência, até pouco tempo era chamado de feitiçaria e até, motivo para sangrentos massacres ou guerras entre diferentes culturas.

Foto: kawkawpa


Um pouco de imaginação, de sonho, de fantasia e poesia é preciso.

Unir os mundos da mente, da ciência, do espírito, do real e do imaginário. É daí que surgem as invenções, grandes ou pequenas.

O  que limita a evolução do homem, é o próprio homem.

De tempos em tempos, o nivel de consciência coletivo gera pequenas ondas, e surgem quase na mesma época, avanços e descobertas. Isto já foi comprovado diversas vezes. A invenção do telefone é só um entre muitos casos, em que pessoas, sem conhecimento umas das outras, trabalharam em novas técnicas que foram lançadas quase simultaneamente.

Tantas vezes também, a natureza mostra, através daquilo que já existe, as soluções que buscamos.

A invenção do prego, por exemplo revolucionou as construções baseadas anteriormente em encaixes, amarras, etc. Tudo foi feito através deste processo de fixação, de móveis até grandes obras.  Até que um dia, alguém percebeu que ranhuras fixavam melhor, e surgiu o parafuso.  Imaginem se isto já existisse no tempo de Jesus!

Foto: Tamara Beloglazova
As atuais ferramentas e metodologias de software, as linguagens de programação, mal estão entrando no estágio da descoberta do parafuso. Muito existe por trilhar.

Hoje, construímos software aos pedaços, pregados, amarrados uns aos outros. Baseam-se nalgum modelo anotado, esboçado. Mas e se a natureza nos desse uma idéia de tal forma que conseguissemos captar e reproduzir o que precisamos de maneiras completamente diferentes, mais fáceis e precisas?

Alguns camaleões chegm a a reproduzir em detalhes, cores e nuances do local aonde estão. E mais incrível, a imagem que vemos na sua pele, é aquela que está do outro lado, atrás do animal. Pense nisto. Que tal um sistema computadorizado que, ao ser colocado num determinado local, fosse capaz de absorver ou determinar as funções ali realizadas, e reproduzi-las?

Ficção demais? Quem sabe. Filmes como Star Trek e os famosos sensores de suas naves, sugerem isto a muito tempo.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia da Mulher

Sentar no computador qualquer um faz.
Transformar algo simples em poesia já requer sensibilidade.
Que um dia a TI seja mais como a idéia abaixo, leve e funcional, prática, objetiva e simples.
Parabéns para todas!
Foto: Anna Theodora
P.S. - Direitos iguais para os homens!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Equipe que nunca erra nunca tentou fazer mais

Island Peak
Foto: William Wallace


Você deve admitir que as pessoas (incluindo você) falham ocasionalmente e deve planejar para eventualidades como esta em sua programação de trabalho.


Se nunca houver falhas, então não existe senso de aventura (ninguém se arrisca).


Se não houver falhas ocasionais, você não está tentando duro o bastante.


Quando alguém falha, você deve ser gentil tanto quanto possível, mas não os trate como se tivessem sido bem sucedidos.


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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Alta Produtividade no Ms-Office/Access Para Quem Quer Lucro e Bons Resultados

Dog
Photo by Dominic - Austria


Alta Produtividade no Ms-Office/Access Para Quem Quer Lucro e Bons Resultados!


Faz tempo, o Ery Jardim escreveu uma matéria no Baguete sobre ser produtivo no pacote Ms-Office, treinamento, etc. Infelizmente vejo que mais uma vez o link não existe mais no site.



Minha opinião:

Começando pelos tostões, para quem só pensa em migalhas. Desculpem, mas é o que parece tantas vezes.

É muito comum ver alguns questionando a Microsoft, aliás qualquer uma que cobre pelo seus sistemas, começando geralmente pelo famoso argumento sobre não ser "de grátis", ou que isto e aquilo. E pior ainda, que o Bill Gates ficou milionário. Claro que ficou! Mas gerou centenas de milhares de empregos e toda uma indústria que envolve milhões de pessoas no mundo todo. E você? A sua empresa quer criar algo verdadeiro, que tenha mérito e fazer dinheiro também? Então não critique o sucesso dos outros. Pode ter tantos outros argumentos, mas simplesmente porque não "é de grátis" não é nem um pouco razoável. A menos que você seja estelionatário ou seja sustentado pela família e não precise trabalhar ou, acha que dinheiro e sexo são pecados e não tem motivo algum para precisar trabalhar ou ter sexo na sua vida, apesar de ter nascido como fruto disto. Então faça um favor ao universo, vá viver da sua herança e pare agora mesmo de ler este artigo que é escrito para quem precisa e vive do seu trabalho. E não encha meu saco com comentários idiotas a respeito.

Muito raramente vejo algum outro argumento quanto aos recursos, a funcionalidade, a facilidade de uso, os inúmeros recursos muito avançados, o quão simples é manter uma instalação destas. E menos ainda eu vejo eles comentarem sobre quem é que pagou pela criação do software e máquinas que estão usando.
Pior ainda, quantas vezes já vi empresas que usam "software livre", um conceito muito bom e cujos resultados são feitos por toda comunidade de forma colaborativa, mas fazendo o oposto, obrigando seus funcionários a assinarem um termo impedindo os mesmos de compartilharem o que fizerem na plataforma de software live! Sim, não estou falando de algo relacionado ao negócio da empresa, mas das ferramentas que usam e supostamente teriam concordado com os termos da licença de uso. Por exemplo, se eu fizer uma melhoria para um dos editores texto do Linux, que seria algo que retribuiria parte do que estamos recebendo, por que eu não posso passar isto de volta? Isto foi um caso real meu.
Software livre para quem? Os espertalhões? Lamento, software livre é uma idéia colaborativa e se a sua empresa é daquelas que só sugam e nada devolvem, lamento, sabemos aonde vocês vão parar logo adiante: nas mãos de quem tem uma visão maior que a sua... o mercado dos que trabalham melhor do que vocês, seus concorrentes. Casos assim não faltam.

Eu pergunto qual a diferença entre usar um software qualquer para fazer apenas o básico do básico OU usar algo que tenha recursos decentes, para pelo menos trocar alguns documentos de forma decente com o mundo que está lá fora? Se você está satisfeito no fundo do quintal tudo que você precisa é alguma coisa para fazer uns papéis e colar na porta da geladeira na sua casa, tudo bem. Mas se pretende ser uma empresa de verdade, vai precisar trocar dados com o mundo, é necessário pensar melhor. Você pode usar software livre e paga profissionais altamente gabaritados e muito competentes para fazer tudo funcionar, ou você usa uma plataforma de software que também precisa de profissionais competentes, mas que estarão mais dedicados ao seu negócio.

Este não é mais um texto copiado da Microsoft. É minha vivência de software e de empresas, resultado de décadas, portanto, minha opinião pessoal.

The Peaceful Tree
Foto: Ronaldo F Cabuhat
Sou desenvolvedor sênior, e nestas décadas de atividades, uma das minhas ferramentas preferidas é o Ms-Access e a programação avançada com VBA (Visual Basic for Applications), que posso usar em todos módulos do MS-Office e aí sim ter acesso ao poderio de agilização que a suíte toda oferece.

Falo como usuário e como profissional. Preciso de recursos práticos, efetivos e eficazes, para desenvolver ferramentas de alta produtividade e com detalhamento muito grande de funções, incluindo mecanismos de inteligencia artificial, volume de dados, apresentação profissional, adaptação do processamento e suas interfaces com o usuário em tempo real, previsão de continuidade e de compatibilidade futuras. Fiz muitas coisas simples e também muito programas extremamente complexos, realmente muito "cabeludos", daqueles que muitos só ouvem falar a respeito e preferem evitar.

Que tal ter uma ferramenta para desenvolver um software de alta complexidade, focado para poucos usuários, com possibilidade de utilizar os mais rebuscados recursos computacionais, sem perder tempo em coisas básicas?

Pense um pouco nas diferenças de mercado e de nível dos usuários. Agora me responda por que o Ms-Access, o Ms-Excel e Ms-Word possuem funções de cálculo, obtenção de dados e formatação profissional altamente complexas além de ser possível acessar os mais rebuscados limites do sistema operacional? Só para bonito? Lamento, isso não é mercado para os palpiteiros peritos em games que gostam de pegar tudo pronto, de preferência uma cópia pirata baratinha. Lamento mesmo pela falta de conhecimento técnico e falta de profisionalismo.

Por exemplo, "Regressão Linear". Seu profissional de marketing sabe te falar sobre as vantagens disto sem ter que procurar no Google? Como é que ele calcula e te dá retorno das campanhas realizadas? Uhm? Isto é apenas uma de tantas funções do Ms-Excel.
Amplie um pouco e vamos para desenvolver Engenharia Operacional como PCP de produção de fábrica. Aí entra necessidades reais de programação e é preciso uma ferramenta sólida para isto. Ou para fazer algoritmos de inteligencia artificial para gerar modelagens de vestuário ou analisar Legislação Tributária. São exemplos pessoais em que usei todos estes recursos para empresas que sabiam o que precisavam.

Serviço profissional é feito por profissionais. Ponto. Tem seu preço mas também seu resultado. E verdadeiros gestores de empresa deveriam observar isto. É aí que vocês colocam a responsabilidade do capital da empresa? Falam mal do governo mas publicam todos dias anúncios de recrutamento que são a piada do século pelos mais absurdos ridículos? Tipo, pedem qualificação de décadas, incluindo até sistemas que só a NASA usa e experiência de 2-3 anos? É piada ou tem vergonha de dizer que sua empresa estará logo mais a venda para os asiáticos por tostões?
A culpa é sua caro gestor. Se você não sabe, busque ajuda de quem sabe. Se você ou alguém da sua família precisar num caso realmente sério, quem você escolhe, a vizinha fofoqueira, o balconista da farmácia, o estagiário de medicina ou um médico experiente? Lembre disto se algum familiar seu sofrer de uma doença grave. Tenho interesse pessoal, estudo e conheço outras áreas e posso dizer: um shamã pode fazer maravilhas por você, mas mas não vai reimplantar um braço arrancado num acidente. Cada área tem seus profissionais. Então por favor, menos conversa de bar e um pouco mais de raciocínio.

Nos Estados Unidos e Europa temos os maiores foruns com milhares profissionais de alto nível fazendo as coisas mais complexas nestas ferramentas. Muitos não são programadores. São usuários finais de nível avançado. O seu contabilista realmente sabe programar em Ms-Excel ou fica só nas formulas básicas, quanto muito se souber formatar a tela para uma apresentação melhor? Já pensou que treinamento é responsabilidade da empresa? Uhm? Pense nisto, pois vai receber muito mais do que isso possa custar.

Nosso ensino é claro precisa melhorar. E é o que move a máquina das nações. Mas sempre existirão os visionários, os empreendedores! Na virada dos anos 90-2000, quando começaram os chats, conheci uma americana que estudava linguagem C desde os 13 anos na escola, como parte do curso normal. Ela estava se preparando para ser veterinária e sabia mais sobre programação em C do que muitos programadores que conheci e do que é apresentado em nossas universidades ainda hoje.

É com este mercado que você quer competir?

Vemos debates do mais alto nível nestes forums internacionais sobre programação VBA usando estas ferramentas, acessando recursos que muitos pensam só existir em filmes de ficção pela nossa realidade comum. Boa parte deles não são profissionais de TI, mas contabilistas, engenheiros, médicos, etc.

Por exemplo, os modernos PCs possuem CPUs com multiplos processadores. Que tal planilhas em Excel que processam tantos dados, que são feitas para funcionar em modo multi-tarefa, isso mesmo.  Um exemplo que olhei, fazia o controle de uso do processador e abria tantas planilhas quanto possível limitadas pela capacidade da máquina e da conexão de internet para buscar os dados em outros lugares! Num teste a planilha abriu quase duzentas execuções em paralelo, usando ao máximo os recursos disponíveis.
Uhm? Sua empresa precisa de algo tipo big-data? Como é que vai fazer isso? Usar uma ferramenta monstruosa que precisa uma grande equipe para atender milhares de usuários ou desenvolver objetivamente com inteligência só para os que realmente precisam?

As áreas mais altas de gestão não precisam das mesmas estruturas que são mais adequadas a sistemas que terão milhares de usuários.

Ms-Access e VBA é a ferramenta para fazer comparativamente, tanto um automóvel popular quanto um esportivo do mais alto nível, sob encomenda. Ou um avião simples até um jato executivo. Se você precisa de uns poucos automóveis não precisa montar toda uma indústria automobilística. Nem precisa montar uma companhia aérea se precisa apenas de um jato de caça.



Use bem seus recursos, é isto que estou falando.


As áreas mais altas e especializadas funções precisam de sistemas que sejam detalhados, específicos.


Porque eu vou perder o meu e o seu tempo quando o que eu preciso é fazer uma solução que será usada por um diretor de empresa, um especialista nalguma área? Entende isto?

Digo, até mesmo algo realmente muito sofisticado e complexo.


Existem milhares de empresas que sabem disto.


Muitas usam para terem soluções e atender milhares de usuários, mas cada um usando apenas o que precisa. Entende isso? Pelo tempo que seria necessário para fazer um único aplicativo em Java por exemplo, muitos seriam feitos em Ms-Access e VBA.

Veja, não estou falando de aplicativos gigantes. Estou falando de uma ferramenta que permite soluções individualizadas por um custo muito menor e uma possibilidade técnica muito grande.


Eu posso fazer as coisas de várias formas:
- Mais fácil;
- Mais rápido;
- Mais detalhado;
- Mais automatizado;
- Mais recursos;
- Mais possibilidades de programação, da mais básica até o uso de recursos avançados próprios das melhores linguagens;
- Mais flexível, juntando tudo isto acima com a possibilidade de integração com outras suítes e mecanismos de bancos de dados, seja SQL Server, Sybase, Oracle, etc.
- Mais produtivo utilizando recursos de automação de desenvolvimento que atendem desde os requisitos de usuários novatos, até funcionalidades necessárias para programação avançada. Para o novato ou com pouco conhecimento, é uma suíte muito amigável. E para o profissional que precisa de recursos avançados e até acesso direto aos recursos internos do sistema operacional também é uma ferramenta que atende muito bem.



Cortar custos simplesmente é bobagem, desculpem a sinceridade. É preciso usar bem os recursos, aumentar a rentabilidade e o faturamento, lucrar mais e melhor.

O preço da licença e todos recursos e facilidades de uso custam muito menos no que o tempo e salários gastos para se tentar fazer o mesmo de outras maneiras. Na maior parte das vezes, a relação custo X benefício é absurdamente melhor. A menos que você só olhe quanto gasta por dia e não olhe o que vai economizar em pouco tempo mais. Casos não faltam.

Eu costumo repetir que as empresas que pensam apenas em cortar custos, estão fadadas ao fracasso cedo ou tarde. Claro que sempre é necessário usar bem recursos, veja a diferença. E é mais necessário ser criativo, produtivo, ter qualidade e produtividade. E isto não é possível quando se joga no lixo as suas melhores cabeças pensantes porque custam mais caro que um novato que não vai fazer sequer uma fração do serviço.
A menos é claro, que você queira ter uma daquelas muitas empresas com produto ruim, feito de qualquer jeito e azar dos clientes.

Lembram daquela marca líder no mercado, que por um tempo virou até sinônimo de qualidade? Cortaram custos, incluindo o custo de respeitar o cliente. Jogaram no lixo o que tinham e agora são o mesmo que qualquer outra lavadora, geladeira, etc.  Posso falar como cliente muito insatisfeito e conhecendo muitos outros.

Comparando com serviço de táxi, você pode comprar um carro sem bancos e colocar caixotes para economizar, e quando entrarem os passageiros, dar para eles uma lista de comandos dizendo como fazer para se segurarem e utilizarem os pedaços de corda que estão ali, para servir de cinto de segurança. Economia que vai favorecer só os concorrentes.
Este texto foi editado, então veja o caso do Uber. Carros novos, limpos e o aplicativo não dá margens a ser roubado pelo motorista que inventa voltas por ruas que tu não conhece. Quem realmente usa táxi em muitas grandes cidades e nunca foi roubado por um taxista atire a primeira pedra na própria mãe, seu filho ingrato e mentiroso! Respeite sua mãe pô! (risos)....

Claro que tem casos que vale a pena desenvolver em plataformas mais detalhadas, .Net, Java, Python, Ruby, ASP, PHP, etc,  o que for adequado. Com toda certeza é diferente desenvolver um sistema desktop dedicado para uns poucos usuários em relação a um outro que vai ter 10.000 usuários. Mas porque vou perder um mês inteiro fazendo, por exemplo, uma única tela baseada em Java e toda parte Web, se é possível fazer o mesmo numa fração do tempo em Ms-Access e, utilizar o resto do tempo para agregar recursos que vão trazer maior funcionalidade, detalhamento, qualidade e integridade para o usuário?

E também, lembre sempre que não existe uma ferramenta que sirva para tudo.

Como trabalho também com Linux, já utilizei Br-Office, OpenOffice e outros, é claro que nem tudo é portável, especialmente se na minha experiência, várias vezes vi duas instalações da mesma versão de uma destas ferramentas, apresentarem funcionamento diferente, especialmente quando preciso que acessem arquivos padrão do Ms-Word ou Ms-Excel. Qualquer um que tente enviar material formatado de um sistema para outro sabe muito bem que a coisa não funciona muito bem, e muitas vezes até nos mais simples detalhes, como os tipos de "Fontes" de caracteres. Melhor opção? Mande em PDF ou então reze muito para ninguém precisar editar o texto lá do outro lado.


Claro que são boas ferramentas, mas não são a mesma ferramenta. Já perdi a conta de quantas vezes tive que explicar para algum neófito muito entusiasmado que programação de uma ferramenta não é igual a outra e que não, não e não, banco de dados não é só fichário de video locadora que fazem na escola. Não dá para migrar direto um sistema Ms-Access com programação própria diretamente para estes pacotes, tem que fazer tudo de novo! Não existe milagre, exceto aquela da lábia de certos vendedores.

Sobre o comentário do colega, olha, faz muito tempo  que não vejo tela azul com problema que seja do Windows. Nestes últimos anos, eu vi mais travamentos (e certas "doideiras") e necessidade de reboot justamente nas máquinas Linux, geralmente por conta de mais um daqueles tantos parâmetros que o coitado do usuário tem que resolver de n-ésimas maneiras diferentes com linhas de comando. É só procurar "como se faz isto ou aquilo" nos muitos foruns e a quantidade de respostas diferentes totalmente sem sentido é de apavorar. Começa em "qual" das muitas versões de Linux indo diretamente a sugestões tão estrambólicas quanto possíveis na metodologia de "tentativa e chute".

Eu ainda tenho em 2016 um Pentium III, funcionando e que rodou Windows 98 e depois XP direto. Tela azul? Vou responder sobre o outro laptop mais moderno que "torrou" a placa mãe e o meu atual Intel I5. Já tive tela azul neles, sempre por problemas de hardware e também por causa do aplicativo bancário que dá problema adoidado, todo mundo reclama e sempre dá um jeito de bagunçar com o sistema. E sim, tenho ferramentas de diagnóstico profissional, mexo nisto desde 1976 então posso apontar o dedo. Pau do Windows pode até acontecer, mas geralmente é hardware ou software de terceiros. E claro, os piratinhas e seus games pirateados que vão dar pau em tudo. Leiam as mensagens nos foruns que vocês vão averiguar isto por vocês mesmos.
Claro que pode realmente acontecer um problema genuíno do Windows, e isto, muito raramente vi nestes anos todos. Não, por favor, não me beije Bill Gates. Gosto de você, mas um emprego honesto e muito bem pago podendo levar meus cachorros juntos já está bom. Sim, vocês pagam a mudança é claro. (risos).   

NOTA OFF-TOPIC: Adote um cachorro. Sempre que possível adote, não compre. É uma vida. Tenho quatro, de várias idades, todos resgatados por mim direto da rua. Se ele gostar de você, pode até dar um pouco de trabalho nos primeiros dias pois estão assustados com tudo que sofreram na rua e precisam de atenção e carinho até sentirem-se seguros e se adaptarem ao novo lar. Mas vale a pena! São como crianças. Ou vá até o canil da sua cidade ou algum abrigo de voluntários. Isso não tem preço. Serão seus melhores amigos. Uma dica que poucos lembram: muitas pessoas pensam em pegar filhotes de raças pequenas pensando em não ter "traumas anteriores". Uhm, estude sobre a raça antes disto! Geralmente vira-latas são mais dóceis do que tantas raças "bonitinhas". E também, com filhote você vai ter uns dois anos de muita energia ativa (e comendo tudo que enxergar na frente). E alguns são muito ativos! Hahahahahah. Então, pense um pouco, os velhinhos abandonados, só querem carinho, e vão gostar de estarem tranquilos apenas perto de você.


Vamos em frente.

Em termos de custos, manter uma instalação profissional Linux custa pelo menos, tanto quanto Windows, vai precisar de gente capacitada e, de uma documentação muito boa senão a herança certa vai ser a reinstalação quase geral só para que os herdeiros consigam se achar e saber como funciona a bagaça toda.
Em pequenas empresas, umas poucas dúzias de máquinas, isto vai custar caro.
Mas com certeza uma instalação destas com milhares de máquinas até pode valer a pena, assim você vai ter apenas uma dúzia de profissionais de suporte de alto nível e muito bem pagos senão o concorrente que paga melhor vai levar eles facilmente. Pelo menos no aspecto simples de ter sua rede funcionando, nada a ver com as soluções de software.

Portanto, faça as medidas. Instalar a rede e manter funcionando é uma coisa. Mas o software aplicativo necessário para sua empresa funcionar é outra coisa totalmente diferente.

Sr. Empresário entenda isto por favor: Linux e Windows são o sistema de base sobre o qual os aplicativos, os sistemas, o software que fazem sua empresa andar serão instalados e cada um tem diferentes formas de serem construídos. Alguns programas (vamos simplificar assim) serão os mesmos para milhares de pessoas usarem. Outros serão específicos para algumas áreas apenas. E ainda assim, alguns deverão ter relação com uma quantidade imensa de outros sistemas na sua empresa ou de seus clientes e fornecedores.

Então pense, que tal adotar uma solução barata, mas que seus clientes e fornecedores imediatamente terão problemas para usar porque todos eles usam uma plataforma diferente?
Ou que tal ver seu departamento de logistica prejudicado porque precisa de algo específico mas tem que lutar diariamente com alguma coisa que atende todo mundo, menos o que eles precisam?

Se eu usar a palavra prejuízo ajuda a entender? Ou tem que desenhar?

(Entra música suave de fundo).

Trabalhei com mainframes IBM, depois com Unix, gosto muito do Linux (quando tem uma equipe de suporte adequada). Mas enquanto o funcionamento pré-histórico para instalar a coisa mais básica do mundo for movida a muitas linhas de comando, sem ter um instalador no  mínimo decente, que já existe no Windows faz mais de vinte anos, eu vou manter minha preferência de usar melhor meu tempo, não desperdiçar trabalho com repetição injustificada de comandos quando o desenvolvedor do software, deveria ter sido um pouquinho só mais caprichoso e criado um arquivo chamado "Instalar".

E aquele editor VI do Unix/Linux? Usei muito. Assim como usei intensivamente o XEdit do ambiente VM/CMS nos mainframes IBM na década de 80. É um editor de texto mais do que pré-histórico e tem quem defenda isso. Até um amigo de quem gosto muito. Mas é como gostar de dirigir automóveis nos 50. Eu diria um hobby, Ok. Eu também gosto de órgãos Hammond, verdadeiros clássicos. Mas usar editor de linha para para trabalho profissional? Olha, eu sou um dinossauro da computação, mas não tenho saudade nenhuma de cartão perfurado! Quem é o dinossauro? Desde sempre desejei recursos melhores. Eu quero e faço questão de uar editores com recursos gráficos e versáteis. Cadê a produtividade em usar quinquilharia? Para mim, só curiosidade histórica ou hobby. Cada época teve sua tecnologia e editor de linha é coisa de antes dos anos 80, com os primeiros terminais de vídeo! Prove que sua mãe é virgem (respeitosamente num sentido figurado é claro) e eu mudo de opinião e até abro uma religião a respeito. Desculpa, mas sempre pensei em computação como sendo algo para ajudar a nossa evolução.

Voltando ao Office, recurso tem até demais. Aliás, como toda suíte Ms-Office, a maior parte não é sequer conhecida por aqui. Acho muito importante aprender e explorar suas potencialidades que certamente trarão muitos benefícios, mais produtividade e qualidade. Ou seja: lucro para sua empresa!
A Microsoft com muita frequência oferece palestras e cursos que mostram tudo isto. E os fóruns internacionais, onde são os  usuários que debatem, aprende-se muito.

Repito, melhor do que simplesmente cortar custos, é aumentar seu faturamento e rentabilidade utilizando bem os recursos.



Texto original em 27/01/2010. Editado em 03/06/2016.

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Link para a matéria do Ery Jardim: Você é produtivo no pacote Office?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

2010 a toda corda

Bem, começamos o ano, tecnologias novas vêm aí sempre acompanhadas das boas e bem estabelecidas soluções de alto nível.

Incluíndo uso abusivo de Java e seus milhares de frameworks para fazer quase a mesma bagunça coisa.

COBOL Rube Goldberg
Foto: Phil Manker


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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Administrando por Objetivos


O lendário Rowan (esquerda) com o General Garcia (direita)

Administrando por Objetivos

Quando você estabelecer metas, lembre-se que as metas só serão possíveis se houver meio para isto.

Textos como a famosa 'Carta para Garcia' falam sobre capacidade de automotivação e independência na solução de problemas, mas não tem nada a ver com milagres que tantas empresas tentaram explorar e até hoje vemos isto acontecer.
E sim, sabemos que nem tudo que tem ali é verdadeiro, mas vale a estória.

Nos tempos recentes, e isto se repete a cada tantos anos, por causa de uma tal de crise que foi causada por excessos de gastos e mau gerenciamento, noutros países ou no nosso, houve muito oportunismo em cortar custos e cobrar atitudes verdadeiramente heróicas do tipo que só uma mãe desesperada é capaz de fazer para salvar a vida de um filho.
Porém a menos que o CIO tenha colocado a própria mãe para trabalhar para ele e dito que ele perderia o emprego, a mulher e os filhos, este tipo de expectativa tende mais a ser um fator desmotivador para a equipe.

Em resumo, se você precisa de resultados, lembre-se de que o pessoal da sua equipe também espera ter resultados da sua parte.
Apenas pedir, pedir, pedir para fazer com quase nada ou pouco em troca, são atitudes que vão custar muito mais no futuro, seja por trabalhos mal feitos ou incompletos, seja por falta de elementos, ferramentas de trabalho, etc adequados.

As coisas tem custo. Se a empresa não pode, ou simplesmente não quer pagar por algo, não pode esperar transformação de água em vinho.

O melhor, é ser realista, prover as necessárias condições de trabalho e liberdade inclusive, necessárias.

A Carta para Garcia, fala de alguém que recebeu uma missão sem contestar, mas note bem, não colocaram empecilhos para que alcançasse o objetivo. Realmente foi uma condição extrema, mas ele não tinha um chefe atrás dele pegando no pé. O mérito foi dele, não do chefe.

Vou repetir para o pessoal que adora usar metodologias da moda e textos motivacionais: o mensageiro recebeu uma missão mas ninguém ficou em cima dele querendo impor como ele deveria fazer. Ou seja: se tem pessoas de talento, deixe elas trabalhar! E se fizerem milagres por você, seja ao mínimo justo e dê muito mais que a porcaria de um tapinha nas costas. Valorize realmente!

A empresa é de todos. É fácil ser uma empresa grande, difícil é ser uma grande empresa. 


P+
21/12/2009 
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como ser um bom programador

Foto: riebschlager

Como ser um bom programador


Programação é uma atividade intelectual, racional, emocional, artistica, espiritual e mística. Tudo depende do como cada pessoa vai trilhar este caminho.

Seguindo na proposta de comentar sobre otimização, desenvolvimento e outras coisas, coloco então algumas observações que tenho coletado, observado e principalmente, vivenciado nestes anos todos.

Tornar-se um bom programador tem a ver com desenvolver suas habilidades pessoais em primeiro lugar. Ter gosto pelo estudo mas sem se apegar a dogmas e paradigmas. Estar pronto a revisar conceitos. Procurar fazer o melhor de si.

Claro que aprender tecnologias é importante, mas de nada adianta decorar milhares de parágrafos de informação se na parte da interação social entre você e as demais pessoas, o computador ficar como uma barreira.

O programador realiza a tarefa de projetar em detalhes e traduzir para o computador uma determinada tarefa humana. É isto que deve ser lembrado, os computadores devem estar a serviço da humanidade e é por isto que é sempre bom aprender sobre as pessoas.

Nosso trabalho é aprimorar as maneiras de se conseguir isto, mesmo que seja trabalhando muito mais para que outros possam trabalhar muito menos.

Acredite que você pode fazer melhor e trabalhe para isto.

Se você encontrar algo errado, arrume. Não interessa quem fez, se está na sua mão é responsabilidade sua melhorar ou resolver o problema.

Simplifique a vida do usuário. Seu programa deve ser simples e fácil de usar. Inclua tratamento decente de erros, com mensagens claras e objetivas. Crie tratamento automatizado para os erros mais comuns.

Teste seu programa de todas maneiras. Teste seu programa de todas maneiras. E principalmente, teste seu programa de todas maneiras. Só porque tem um botão na tela, não pense que alguém vai clicar direto nele. É mais provável que vão fazer de tudo, e as vezes, até clicar o maldito botão.

Documente seu código. O código deve ser claro, auto-documentado. Evite siglas e menmonicos, prefira nomes auto-explicativos.

Use bem os recursos de máquina. Boa performance economiza tempo, energia e ajuda a conservar o meio ambiente.

Dedique o tempo necessário para conseguir uma boa solução. Mas não gaste mais tempo do que o benefício que se pretende conseguir.

Identação de código é obrigatório. Desculpe, mas se você não entende nem isto, por favor, mude de ramo, esqueça programação e nunca mais chegue perto de um programa.

Lembre que algum dia alguém vai ter que mexer neste programa. Pode ser até você mesmo, mas com certeza, os comentários e clareza do código serão de imensa ajuda.

Evite malabarismos desnecessários só para mostrar que aprendeu alguma mágica diferente.

Elimine código inútil ou sem uso.

Fuja do código spaghetti tanto quanto possível.

Divida o programa em pequenas secções, use funções, etc.

Pense no que está fazendo. Longas cadeias de IFs ou IFs quilométricos, que se extendem por páginas e páginas são uma fonte certa de dor de cabeça e não tem a mínima justificativa.

Faça modelos ou programas de exemplo para testar o funcionamento das diferentes partes, algoritmos e/ou funcionalidades.

Nenhum otimizador de programa ou SQL ou seja o que for, vai fazer milagre se o seu código for mal feito. Pode até melhorar um pouco e virar um código mal feito otimizado. Otimizadores funcionam bem mesmo é com código razoavelmente bem feito. Nenhum deles vai fazer milagre em arrumar lógica absurda.

Máquina mais rápida faz código ruim rodar um pouco menos devagar. Melhore o código até chegar ao equilíbrio entre tempo de desenvolvimento versus custo de hardware.

Lembre, programar é a arte de dizer ao computador quais são os passos que deve executar com as informações. Ponto. Portanto, estude lógica e pratique.

Verifique, compile, teste seu programa com frequencia.

Leia seu código fonte. Quanto mais você ler o código fonte, melhor vai ter compreensão dele.

Use padrões.

Reutilize código que funciona. Crie funções genéricas para atender necessidades comuns.

Use sua auto-crítica.

Otimize. Reotimize. Melhore e aperfeiçoe.

Adote um padrão de codificação.

Foto loupiote (Old Skool)

Não seja preguiçoso. Fazer algo correndo pode lhe custar dez vezes mais tempo mais tarde. Ao invés de ser preguiçoso, use sua criatividade para desenvolver ferramentas que vão tornar seu trabalho mais fácil. Lembre, no início havia apenas a linguagem de máquina. Depois algum programador criou o Assembler e as linguagens de programação que facilitaram tudo.

São os programadores quem vão criar as ferramentas que serão usadas amanhã, portanto, não espere encontrar tudo pronto nalguma ferragem.

KISS. Sigla de "Keep It Single Stupid". Tradução: Faça isto simples estúpido!

Código bom é código simples. Mesmo que seja uma rotina complexa, pode ser feita com clareza a objetividade.

Não se case com nenhuma idéia. A pior coisa é você estar atrelado a uma grande idéia e ter apenas uma única grande idéia.

Mantenha contato com seus superiores e usuários para saber se vocês estão indo na mesma direção.

Converse com outros desenvolvedores para debater sobre o código, algoritmos, metodologias, etc. Conversa de bar está liberada.

Mantenha-se informado e adote novas tecnologias sempre que adequado.

Estudar novas tecnologias e também outras áreas, incluindo ciências humanas, lhe trazem idéias, inspiração e conhecimento sobre diferentes maneiras de fazer as coisas, de pensar, analisar e solucionar problemas.

Aprenda outras linguagens e principalmente, aprenda a programar de maneira diferente pois cada linguagem tem conceitos diferentes. Se você faz a mesma coisa com linguagens diferentes, está desperdiçando o potencial que cada ferramenta possui. É por isto que vejo tanto programa spaghetti feito em linguagem Java!

Não existe uma linguagem que seja ótima para tudo. Se necessário, adote linguagens que possam ser complementares, utilizando o melhor de cada uma, de acordo com a necessidade a ser atendida.

Pense para o futuro! A sigla de tecnologia da moda de hoje, será ultrapassada em dois anos.
Em cinco anos você vai descobrir que a linguagem atual é muito mais parecida com a linguagem de 20 anos atrás do que você pensa.
Em dez anos você vai saber que os princípios continuam os mesmos, apenas temos ferramentas melhores, hardware mais rápido e barato.
Boa parte das melhores ferramentas de hoje, foram idealizadas e desenvolvidas pelos que já pensavam nelas a 20 ou 30 anos.
Se você duvida, é só ler os livros e manifestos dos anos 70 e 80.

P+
05/11/2009



Leia também:



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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Manifesto pelo Desenvolvimento Ágil de Software

Manifesto for Agile Software Development


Gostei desta e presto meu apoio:


Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software


Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver
software, fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a
fazerem o mesmo. Através deste trabalho, passamos a valorizar:

Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.

Software em funcionamento mais que documentação abrangente.

 Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos.

Responder a mudanças mais que seguir um plano.
 
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita,
valorizamos mais os itens à esquerda.




Princípios por trás do Manifesto Ágil

Nós seguimos estes princípios:
  Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente
através da entrega contínua e adiantada
de software com valor agregado. 


Mudanças nos requisitos são bem-vindas,
mesmo tardiamente no desenvolvimento.


Processos ágeis tiram vantagem das
mudanças visando vantagem competitiva para o cliente. 


Entregar frequentemente software funcionando,
de poucas semanas a poucos meses,
com preferência à menor escala de tempo. 


Pessoas de negócio e desenvolvedores devem trabalhar
diariamente em conjunto por todo o projeto. 


Construa projetos em torno de indivíduos motivados.

Dê a eles o ambiente e o suporte necessário
e confie neles para fazer o trabalho. 


O método mais eficiente e eficaz de transmitir
informações para e entre uma equipe de desenvolvimento
é através de conversa face a face. 


Software funcionando é a medida primária de progresso.
Os processos ágeis promovem desenvolvimento
sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e
usuários devem ser capazes de manter um ritmo
constante indefinidamente. 


Contínua atenção à excelência técnica e bom design
aumenta a agilidade. 


Simplicidade--a arte de maximizar a quantidade de
trabalho não realizado--é essencial. 


As melhores arquiteturas, requisitos e designs
emergem de equipes auto-organizáveis. 


Em intervalos regulares, a equipe reflete sobre como
se tornar mais eficaz e então refina e ajusta seu
comportamento de acordo.




Site do manifesto: http://www.agilemanifesto.org

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Adicionar Hardware Não Compensa Software Lento

Relação de Amor e Ódio
Foto: Jay Murdock

Adicionar Hardware Não Compensa Software Lento
29/10/2009

Por causa da redução do preço do hardware ou limitações de desenvolvimento (tempo, experiência, etc), tornou-se prática comum colocar mais máquinas para compensar o fraco desempenho dos sistemas.

Além de maior consumo de energia e dos impactos ambientais, isto não significa tanta melhoria assim nos resultados.

"Você é programador? Quer fazer algo pelo meio ambiente e mesmo, fazer do mundo um lugar melhor? Então comece a otimizar seu código! - Jeff Atwood."


Simplesmente colocar mais equipamento tem sido a solução preferida ao invés de fazer o software rodar mais rápido com o hardware existente. Fazer mais com menos é uma regra importante a ser lembrada, tanto quanto a Lei de Wirth: "Software fica lento mais rápido do que o hardware acelera."

Como resultado, isto anula os ganhos com a Lei de Moore!!! O hardware fica mais rápido a cada 18 meses, mas o software dobra de tamanho, fica maior, mais lento.

Jeff Atwood sugere alguns passos para começar:
  1. Coloque hardware mais rápido e barato para o problema de performance.
  2. Se o aplicativo atingir sua meta de performance, pare por aí mesmo.
  3. Faça benchmarks para determinar aonde estão os problemas de performance do seu software.
  4. Analise e otimize as áreas que você identificou no passo anterior.
  5. Se agora o aplicativo atingir sua meta de performance, pare por aí mesmo.
  6. Volte ao passo 1.

Outra coisa importante a observar é quais aspectos otimizar, como por exemplo, a interação com o usuário. Um tempo de resposta de até um segundo é até aceitável. A partir de um segundo, isto já chama a atenção do usuário e pode começar a irritar. Se passar de dez segundos (máximo!), o usuário vai perder a linha de raciocínio e passar a fazer outras coisas enquanto espera.

Para grandes volumes de dados também existirão os aspectos de tempo de execução e da quantidade de volumes alocados durante o processamento, que certamente afeta outras tarefas que poderão estar sendo feitas.

Otimização de performance envolve mais testes e menos adivinhação. Quando se pensa numa escala de milhões de operações por segundo, qualquer detalhe pode ser importante. Mas também existem detalhes que tomam tempo e não valem a pena otimizar.

Com certeza, a otimização requer conhecimento efetivo e prática dos recursos e técnicas adotadas.

Pessoal com menos experiência vai ter melhores resultados se trabalhar em grupo e utilizarem intensos benchmarks para analisar cada porção do software.

E claro, isto vale para mim e para todos: Sempre estude. Procure aprender de quem sabe mais que você. Graças a internet, hoje alguns dos melhores programadores do planeta mantém sites, blogs, etc com um amplo conjunto de informações e código fonte que merecem ser cuidadosamente estudados.

Dica: soluções de estruturas de lógica, de "como fazer", podem ser feitas com diferentes linguagens, portanto, amplie seu foco de estudos. Como se diz faz décadas, basicamente "quase tudo são IFs e assinalamentos."

As vezes, descobre-se que seria mais desejável reescrever o software. Isto deve ser considerado quando:
  1. O código for efetivamente ruim ou mau feito;
  2. A solução atual puder ser realmente melhorada;
  3. Houver incompatibilidade na maneira que o código faz o processamento, em relação a algum outro recursos, normalmente externo.

E lembrando, muitas vezes o código é reescrito apenas porque o programador não entendeu o que foi feito. Geralmente falta estudar o código. Portanto, antes de qualquer coisa, estude o código e a solução de lógica adotada, conheça a ferramenta ou linguagem que está usando.

Soluções de automatização de performance, como as existentes nos gerenciadores de banco de dados e, em certas linguagens de programação, podem muitas vezes ser uma armadilha. As pessoas acham que o computador vai resolver sózinho o trabalho de melhorar a execução do código, mas esquecem completamente que isto vai ser feito de acordo com algumas regras padronizadas. Logo, com frequencia os resultados podem ser bem fracos em relação ao esperado.




Leia também:




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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Créditos - Imagens são mais que 1.000 palavras

Foto: Fabio Teles


Devemos prestar crédito aos autores!

Acho que atrás de uma imagem, um trabalho sério estão idéias, pensamentos, sensações e ensinamentos.

Além de procurar imagens que relacionem-se de alguma forma com os assuntos abordados nos meus artigos que escrevo no blog, assim como capas para os vídeos, procuro conteúdo que se relacione de alguma forma ao assunto.

Cliquem nas fotos! Eu coloco o link para o site do autor e cada imagem postada por mim na maioria absoluta das vezes vai lhe levar para conhecer um novo mundo, o trabalho de outra pessoa e surpresas muito agradáveis lhe esperam! 

Faço questão de prestar os merecidos créditos aos autores e colocar o link para a fonte original. 
É mais do que simplesmente resguardar e valorizar o trabalho quem fez. É também para mostrar aos meus leitores outras fontes, visões diferentes, abrir muitas janelas e portas. 

Tenham certeza de que cada imagem eu escolho entre milhares que tenho salvas no meu acervo pessoal, e procuro sempre algo relacionado. 

Quando vocês clicam o link para o local aonde a mesma foi encontrada, ou o site do autor, poderão estar outras imagens, assuntos, enfim, coisas para que a pessoa que tem interesse em buscar e aprender coisas novas, possa ampliar um pouco mais seus horizontes.

Tem a ver com o que faço nas minhas consultas de tarot, runas, numerologia, magias, o que for. Meu trabalho, seja escrevendo sobre as energias, seja comentando e aconselhando, é buscar mostrar caminhos, talvez apontar direções que já estão no mapa da própria vida de cada um. Cada pessoa tem sua caminhada, e são tantas as possibilidades.

Cada imagem que eu posto costuma ser também um convite, uma porta para vocês entrarem e descobrirem coisas novas, outros pontos de vista e idéias. E claro, conhecer o trabalho sensacional que essas pessoas fazem.   

Esta é uma das coisas que procuro estimular para vocês fazerem ao acessar a internet.

Visitem sites de outros países, usem os tradutores para visitar material que está em línguas diferentes.

Assim como eu não vejo o menor problema ao indicar e passar algo para pessoas que estão em qualquer lugar do mundo, também acho que o mundo pode lhes mostrar algo novo e diferente.

O mundo é maravilhoso, existem tantas coisas por descobrir, tantos pontos de vista e idéias que irão expandir seus horizontes e até, trazer a inspiração para seus próximos passos.


A importância dos créditos na magia

Para todos que são estudantes e praticantes da magia, seja qual for sua área, lembrem de algo muito importante: os espíritos também estão vendo o que vocês fazem! Portanto prestar e reconhecer créditos adiciona muita energia no seu trabalho espiritual e na magia! 
Este é um simples motivo pelo qual recomendamos que comprem os livros ao invés de mendigar PDFs de graça, pois isso é roubo. Ponto final. Não trás méritos perante as forças espirituais, pelo contrário! Se realmente não puder comprar, Ok, sem problema, mas valorizem o que conseguirem, copiem até mesmo a mão o material colocando também seu próprio esforço e claro, divulguem então as fontes, que já será uma ajuda para os autores e vocês assim conseguém mérito para si. 


Boas viagens explorando o mundo das imagens e de tantos autores fantásticos!


Nota legal: Eu procuro observar direitos autorais, sempre pesquiso os sites e informações do autor e não vou postar material que não se permita divulgação, porém podem ocorrer falhas minhas. Caso você seja o autor de alguma imagem que eu tenha usado indevidamente por favor me notifique que a mesma será imediatamente removida. 


P+
09/10/2009

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Leia também: 
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Consultas e atividades com Gilberto Strapazon

Consultas e Trabalhos em Magia - Portuguese text


Readings and Magic Works - English text


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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Funcionar não significa bem feito (nem seguro)

"The Fabric of Clouds"
Foto himitsuhana (Chiara Fersini)


Estava lendo o blog do Jeff Atwood e encontrei este post:


"As a software developer, you are your own worst enemy. The sooner you realize that, the better off you'll be. In fact, that's the tipping point between amateurs and professionals in our industry: the professionals realize everything they write sucks."

O texto comenta sobre fazer as coisas bem feitas, ou resolver na base do "remendo" (gambiarras).

Logo adiante, um visitante deixou esse comentário bem pertinente:

"MarketGarden: That is why we do not hire programmers unless they have 5 years of experience. Its money well spent as we do not have to deal with any snot-nosed punks who think they know it all, but obviously do not."


Um pouco irônico, pois nem todos novatos são punks, muitos são da geração-saúde ou mauricinhos (risos).
Mas concordo com o tempo mínimo para alguém (na média de 99% do mercado) começar a ter condições de programar decentemente.

Isto não é ofensa para ninguém, pelo contrário. Se assim fosse, a faculdade de medicina liberaria todo mundo para fazer cirurgia cardíaca logo no primeiro ano, e o tempo de residência clinica deixaria de ser obrigatório.

Ninguém nasce sabendo. Eu também já fui novato. Eu também já quis ser expert em tudo que havia. Mas independente do meu talento natural precisei estudar e praticar, e nunca mais parei de me atualizar. Também precisei viver e conhecer as pessoas e tornar-me adulto. Tive como colegas vários profissionais muito bons, que foram meus mentores, e estimularam o gosto pela pesquisa, atualização e principalmente fazer seu serviço bem feito!

É necessário ter autocrítica. Claro que às vezes uma gambiarra resolve o problema. Mas ficar meses e meses empilhando remendos ao invés de reescrever o código que está errado é perda de tempo e dinheiro.

Escovar bits em excesso é uma coisa nem sempre necessária. Mas procurar trabalhar sempre com capricho e boas técnicas é essencial.

E principalmente, gostar de estudar.

Então:
Someone may tell me why in our country, every job advertisement ask for english but in 99,99999% nobody is able to talk with english with me, nor at interview, nor daily?

Tradução: Alguém me diga por que em nosso país, em qualquer anúncio de emprego pedem inglês, mas em  99,99999% das vezes praticamente ninguém da empresa é capaz de falar em inglês comigo, nem na entrevista nem diariamente?

Entendeu?

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